sábado, 17 de novembro de 2007

Membros da Chapa Municipal "A ESPERANÇA É VERMELHA"

DIRETÓRIO
Alcenor Alves Pereira
Alex Nei Leite Santos
Alminda Jardim Ribeiro
Ana Rosa dos Santos Silva
Augusto Nonato Neto
Balbino Vieira Santos
Carlos Ribeiro Silva
Deusdedit Rodrigues de Oliveira
Edgar Borges Costa
Edwaldo Alves Silva
Eulinamélia Hipólito de Santana
Exuperio Alves de Oliveira
Flávia Hipólito de Santana Viana
Florisvaldo Costa Bitencourt
Geovane Almeida Viana
Gildásio Silveira de Oliveira
Helenice de Oliveira
Herbeson Souza Silva (Sonka)
João Alberto Rodrigues
João Lelis Gomes de Oliveira
José Carlos de Jesus Santos (Carlinhos)
Josefino Alves Pereira (Zifa)
Josezito Ferreira dos Santos
Julio Delfino Honorato Filho
Juraci Fernandes de Oliveira Júnior
Lucas Hipólito dos Santos
Maione Demettino Castro Alves Silva
Manoel Gusmão de Oliveira
Manoel Messias Souza Santana
Maria Lucia Santos Brito
Marinaldo Carvalho dos Santos
Mônica Dutra Oliveira
Noeci Ferreira Salgado
Paulo Cordeiro Rocha
Rivaldo Silveira Gusmão
Rosangela Freitas Jesus
Suzete de Paiva Lima
Vanuzia Alves Moreira
Virgílio Filgueira Mendes (Vivi)
Vitória Alves dos Santos
Zenilde Soares Teixeira

COMISSÃO DE ÉTICA
Filadelfo Ferreira Bastos
Laurinda Angélica de Jesus
Manoel Ferreira da Silva (S.Joaquim)
Manoel Moitinho de Oliveira
Nanci Patrícia Lima Sanches
Natanael Oliveira do Carmo
Nilvandia de Oliveira Prado
Ronaldo Pereira Braga

CONSELHO FISCAL
Célio da Silva Cruz
Coriolano Ferreira de Moraes Neto
Euza Salgado de Almeida
Hailton Farias Reis
Heliana Ribeiro Dias
José Andrade Louzado (Zuza)
Maria Vilma Teixeira Santos
Mizael Bispo da Silva

Quem é Suzana?

Um dos melhores quadros da saúde pública de Vitória da Conquista, a enfermeira e odontóloga Suzana Ribeiro iniciou suas atividades profissionais na cidade em 1994. Quatro anos depois, na gestão do então prefeito Guilherme Menezes, Suzana foi aprovada em seleção do Programa de Saúde da Família (PSF) atuando como cirurgiã-dentista na unidade da Urbis VI, onde trabalhou até 2000.
Foi coordenadora do PACS/PSF e da Atenção Básica, sendo convidada a assumir a Secretaria Municipal de Saúde de Vitória da Conquista em 2003. Em 2005, foi reconduzida ao cargo pelo prefeito José Raimundo Fontes.Atualmente, preside o Cosems-BA (Conselho de Secretários Municipais de Saúde da Bahia) e ocupa a vice-presidência da região Nordeste do Conasems (Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde), instâncias estas que participam diretamente da construção das Políticas de Saúde do estado e do país, respectivamente.
Suzana é, portanto, uma companheira que está à altura da responsabilidade de presidir o Partido dos Trabalhadores de Vitória da Conquista, pois tem um firme compromisso com as causas sociais e com a construção do nosso projeto político para a cidade.

“Os companheiros e companheiras que estarão presentes no PED têm uma grande responsabilidade, pois este é um momento ímpar, em que podemos realmente mudar e avançar o Partido. Podemos retomar nossas bandeiras históricas e, principalmente, garantir que nosso projeto político saia fortalecido e vitorioso em 2008.Afinal, ainda há muito por fazer e contribuir para o desenvolvimento da nossa cidade. A participação de todos é fundamental. Do PED, depende não só a definição do partido que queremos, mas também do projeto que queremos para Conquista em 2008.”
Suzana Ribeiro

Guilherme e Jorge Solla apóiam Suzana para Presidente do PT de Conquista

No dia 2 de dezembro, petistas de todo o país vão comparecer às urnas para escolher as novas direções partidárias e os novos presidentes do partido em todos os níveis. Nesse contexto, é importante garantir que o PT continue a ser o pólo aglutinador dos movimentos de transformação da sociedade brasileira. Para o Diretório de Vitória da Conquista, o deputado federal Guilherme Menezes e o Secretário Estadual de Saúde, Jorge Solla, apóiam a candidata Suzana Ribeiro.

"O Processo de Eleições Diretas (PED) do Partido dos Trabalhadores traz uma importância que vai além da simples escolha de suas direções nos níveis municipal, estadual e nacional. Cada eleição é uma oportunidade de renovar nossa responsabilidade com a história do nosso partido, com seus princípios éticos, com seus firmes objetivos, ajudando-o a corrigir rumos e a definir novos avanços.Por isso, em Vitória da Conquista, nosso empenho é com a eleição da companheira Suzana Ribeiro para presidente do Diretório Municipal. Sua eleição é fundamental para levar o PT a estreitar ainda mais os laços com os movimentos sociais e conduzir o partido sempre à altura de sua história de lutas por uma sociedade mais justa e igual.”
Guilherme Menezes – Deputado Federal


"O Partido dos Trabalhadores de Vitória da Conquista tem toda a condição de se constituir à altura do projeto político que vem sendo implantado nesse município desde 1997, passando pelas gestões de Guilherme e José Raimundo. Conheço Suzana Ribeiro, sua conduta de vida, de militante e de gestora pública. Sua candidatura a presidência do PT chega para agregar todas as nossas lideranças políticas e forças sociais responsáveis pela condução desse projeto de impacto regional, que tem recebido o voto de confiança da população de Vitória da Conquista".
Jorge Solla - Secretário de Saúde do Estado da Bahia

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

A ESPERANÇA É VERMELHA - TESE MUNICIPAL

TESES – PED/2007 - Vitória da Conquista


1 – As Eleições de 2.008

No dia 05 de outubro de 2008 estaremos comemorando o 20º aniversário da Constituição federal de 1988, nesse mesmo dia, estaremos em luta para eleger o prefeito de Vitória da Conquista que dará continuidade ao projeto iniciado em 1997. Apesar do grande sucesso das nossas administrações será uma luta árdua. Enganam-se os que propagam que não teremos oponentes, aqueles que subestimam a força de adversários que tudo farão para interromper a nossa caminhada.

O PT e aliados conhecem a sua própria capacidade, mas sabem que não podem desprezar a importância da escolha acertada do nosso candidato, identificar e avaliar os adversários e principalmente o grau de unidade e disposição de luta dos partidos e da militância.

A chapa “ A Esperança é vermelha”, já tem posição definida e pública sobre o processo eleitoral de 2008: apoiamos a candidatura a Prefeito de Guilherme Menezes. Entendemos que o seu nome, possibilita agregar os partidos e as forças democráticas e populares, goza de enorme prestígio eleitoral, cumpriu muito bem a difícil tarefa de iniciar e desenvolver o nosso projeto, e, certamente possui excepcionais condições de unir e empolgar a militância e o povo nas difíceis jornadas que teremos em 2008.

2 - Porque Guilherme Menezes é o melhor candidato.

O Partido dos Trabalhadores alcançou um novo patamar em Vitória da Conquista nas eleições municipais de 1992. Naquele momento, vencia-se a etapa de participação eleitoral apenas para “marcar posição”, apresentando uma agremiação com propostas e ações diferentes dos demais partidos surgidos no pós-ditadura. Com o acúmulo duramente conquistado nos anos anteriores, nas eleições de 1992, o partido, em aliança com o PCdoB, apóia Guilherme Menezes, então filiado ao PV, como candidato a prefeito do município, e, cuja votação superior a 14.000 votos indicava a possibilidade real de derrotar os grupos oligárquicos que dominavam a política local. Dois anos depois, em 1994, Guilherme, elege-se como o primeiro deputado estadual do PT de Vitória da Conquista. Em 1996, com o PCdoB, PV, PDT, PSB, PAN e PSDB, o candidato do PT, Guilherme, venceu as eleições tornando-se prefeito do município. Nas eleições municipais de 2000, a coligação PT, PCdoB, PSB, PV e PAN indica o prefeito Guilherme à reeleição e José Raimundo, também do PT, como candidato a vice-prefeito. As forças democráticas e populares venceram com mais de 60% dos votos, 7 vereadores do PT, mais um do PCdoB e um do PSB. Em 2002, o partido propôs a candidatura de Guilherme Menezes para deputado federal que, para cumprir o calendário eleitoral, desincompatibilizou-se em abril daquele ano. Com a ascensão de José Raimundo como prefeito, iniciava-se a estratégia para o embate sucessório de 2004, que se revelou correta com a vitória de José Raimundo. Nas eleições gerais de 2002 e 2006, os candidatos a deputado federal – Guilherme e deputado estadual Waldenor elegeram-se com grandes votações. Portanto, foram cinco grandes vitórias eleitorais consecutivas nas quais foi importante o prestígio de Guilherme Menezes. Todos sabem que não foi apenas o carisma pessoal do homem público reconhecido pela população. Foi o projeto coletivo que atendeu desejos reais da nossa base social. A aplicação das propostas políticas do PT mudou o quadro político e social em Conquista. Novos atores e novos fatos passaram a ocupar o seu papel no cenário. Lideranças importantes tornaram-se repentinamente figuras do passado. Por outro lado, afloraram novas lideranças opositoras ao projeto municipal, com nova roupagem e apoiadoras do governo estadual e federal. Buscam utilizar-se dessa condição para tentar derrotar-nos, aproveitando-se da heterogeneidade do partido. Porque mesmo dentro do PT, personagens surgidos ou fortalecidos no processo coletivo buscam afirmações pessoais que nem sempre correspondem aos verdadeiros objetivos partidários.
A complexidade do quadro político atual e os novos adversários surgidos indicam que a melhor solução para o partido é apresentar nas eleições de 2008, o candidato preferido da população e que possui as melhores condições de vitória, porque o imaginário popular reconhece nele o representante legítimo das conquistas históricas do projeto popular.

3 – Quem não quer Guilherme Menezes como candidato a prefeito em 2008.

As forças conservadoras de Vitória da Conquista fogem da candidatura de Guilherme como o diabo da cruz. Sabem perfeitamente que com esse candidato suas possibilidades de nos derrotar eleitoralmente diminuem muito. Ao contrário, torcem e agem para que a coligação se divida e apresente qualquer outro nome mais fraco e ainda nutrem a esperança de que o PT designe um candidato que faça naufragar o projeto que sustentamos há mais de dez anos. Essa hipótese é possível porque forças internas dentro do partido privilegiam em todo o estado a aliança com o PMDB. Acolhemos e apoiamos a aliança eleitoral com esse partido que ajudou na vitória de Wagner. Mas, compreendemos perfeitamente aquela situação de aglutinar todas as forças anti-carlistas para derrotar o autoritarismo que governava a Bahia. Essa situação não é a de Vitória da Conquista, onde as forças progressistas já governam a municipalidade há mais de dez anos. E, nesse período, sempre tiveram no PMDB um dos seus mais ferrenhos adversários, o que torna incompreensível a atitude de importante filiado ao PT que tornou pública a sua intenção de transferir-se àquela agremiação, desejo não concretizado por pedido pessoal do governador.
Tentando desestabilizar a candidatura de Guilherme setores conservadores e também do interior do PT divulgam a tese de que ele não pode renunciar ao mandato de deputado federal, porque Conquista “perderia” um deputado e seria enorme perda para a região. Ora, é interessante que exatamente aqueles que nada fizeram pela eleição do deputado federal e mesmo se posicionaram contra a sua vitória, tornaram-se repentinamente os mais ardorosos defensores do mandato a ser cumprido em Brasília. Esse falso argumento não surgiu quando o então prefeito renunciou ao mandato para cumprir a tarefa partidária de candidatar-se a deputado federal. Infelizmente alguns setores do PT advogam a tese de que Guilherme deve manter-se em Brasília porque o partido vai ganhar as eleições de 2008 com qualquer candidato. Essa opinião além de pecar pela auto-suficiência e pela total subestimação da forças dos adversários, não consegue avaliar a real correlação de forças existente no município onde o natural desgaste provocado pela predominância do poder na esfera nacional, estadual e já o longo período no plano municipal tende a despertar um sentimento de oposição em setores do eleitorado.
A chapa “ Esperança é Vermelha” tem posição definida: propomos unir o PT e os partidos coligados, os movimentos sociais e populares, personalidades democráticas e progressistas em torno da candidatura de Guilherme a prefeito em 2008, o que certamente empolgará o povo, incendiará a nossa militância e possibilitará a continuidade do nosso projeto.

4 - O PT em Vitória da Conquista

O Partido dos Trabalhadores surgiu como expressão política das lutas de resistência à ditadura militar (l964-l984). Em Vitória da Conquista, na década de oitenta recrudesceram as lutas políticas e sociais. A histórica greve dos trabalhadores do café, em l980, foi um marco importante desses acontecimentos. A cidade se mobilizou para participar da greve geral, em l983, a primeira de caráter nacional desde o golpe militar de l964. Em l984, foi ampla e maciça a luta dos conquistenses na campanha pelas eleições diretas para a presidente.
Da efervescência social daquela época surgiram o Partido dos Trabalhadores em l981 e a CUT em l983. Ainda restrito aos meios estudantis e intelectuais, o partido iniciou seus primeiros passos incentivando e organizando as lutas populares. Grande influência exerceram na formação e desenvolvimento do partido a militância progressista religiosa e remanescentes de correntes revolucionárias que haviam combatido a ditadura militar. A CUT, significou um grande avanço na organização dos trabalhadores.

5 – A transformação do PT no principal partido de Conquista

A partir de l992, o Partido dos Trabalhadores alavancou a sua caminhada rumo a seguidas vitórias eleitorais até transformar-se no principal partido do município. Com o acúmulo obtido desde a sua fundação, participante e dirigente das lutas políticas e sociais e solidificando a aliança com os partidos progressistas, em l996 a coligação democrática e popular venceu as eleições para o executivo municipal com o candidato petista – Guilherme Menezes. O sucesso obtido na ação de governar ampliou enormemente o prestígio do partido, ampliando e consolidando o reconhecimento da população conquistense.

6 – A Primeira Gestão – 1997/2000

O Governo Participativo, implementou as propostas renovadoras e encontrou acirrada oposição das correntes conservadoras. A Câmara Municipal dominada em ampla maioria por essas forças, a mídia local e os setores mais reacionários do empresariado urbano e rural combateram e caluniaram sem tréguas o novo governo. O agravamento da luta política, no entanto, não conseguiu impedir que as medidas populares e de inversão de prioridades fossem aplicadas com êxito:
- restauração da credibilidade da administração municipal nos aspectos políticos, administrativos, financeiros e morais,
- pagamento dos salários atrasados e regularização das contas com os fornecedores,
- implantação de novos métodos de gestão pública com efetiva participação popular,
- institucionalização do Orçamento Participativo/OP, como processo de publicização das contas públicas e de decisão popular na aplicação dos recursos orçamentários,
- quebra do monopólio da empresa que dominava o transporte público de passageiros,
- desenvolvimento de uma política de geração de emprego e renda para as camadas mais pobres, possibilitando o surgimento do Banco do Povo, GEP e Credicoop.
- programas sociais dirigidos às crianças e adolescentes em situação de risco social por meio do “Conquista Criança” e também aos idosos como o “Terceira Idade”,
- revitalização do lazer e da cultura como a Micareta, as festividades do São João e o Natal da Cidade que recuperaram ricas tradições de cultura popular, como os reisados, ternos de reis e outras manifestações de cultura do povo,
- desenvolvimento do ensino público foi importante, principalmente a abertura de escolas de 5º a 8º séries (ginásio) no interior,
- a municipalização plena da saúde pública foi o elemento fundamental para a implantação do sistema, abrangendo os mais variado equipamentos, hospitais, policlínicas, serviços especializados, postos de saúde e o desenvolvimento do Programa de Saúde da Família.
Apesar da acirrada oposição das forças conservadoras, o governo participativo encerrou vitoriosamente a primeira gestão, com prêmios de excelência em quase todas as áreas governamentais e com enorme prestígio popular.

7 – A Segunda Gestão do Governo Participativo

Nas eleições de 2000, a coligação PT, PCdob, PSB, PV e PAN lançou o prefeito Guilherme Menezes à reeleição e José Raimundo, também do PT, como candidato a vice-prefeito. As forças democráticas e populares obtiveram grande vitória, reelegendo o prefeito com mais de 60% dos votos, 7 vereadores do PT, mais um do PSB e um do PCdoB. Esse sucesso eleitoral possibilitou o aprofundamento do processo de mudanças políticas e administrativas no município. A nova correlação de forças obtida na Câmara Municipal permitiu a normalização das relações entre os dois poderes. Em 2002, o partido propôs a candidatura de Guilherme Menezes para deputado federal e com a ascensão de José Raimundo como prefeito, iniciava-se a tática eleitoral para o embate sucessório de 2004.

8 – A terceira Gestão Democrática Popular

A estratégia iniciada em 2002 de ocupação dos espaços de mandados legislativos no plano federal e estadual, e, a popularização de José Raimundo, revelou-se eficaz nas eleições de 2004. No entanto, o fator principal da vitória foi a formação de sólida unidade em torno do candidato a prefeito, agregando as lideranças do PT, dos partidos aliados e grande disposição de luta da militância partidária. A terceira gestão enfrentou uma nova situação para o governo popular. Com diversas questões administrativas, políticas e sociais resolvidas tratava-se, então, de propor soluções para novas aspirações da sociedade conquistense. Entre elas, destacava-se a necessidade de crescimento e de obras fundamentais para o revigoramento urbano da cidade. A terceira gestão já se iniciou com dois anos de vigência do governo Lula. Estavam rompidas as dificuldades de relacionamento com o governo federal e derrotado o boicote que a Câmara Municipal promovera na primeira gestão. Persistiam ainda as difíceis relações com o governo do estado, particularmente na área da saúde pública.
O Governo Lula possibilitou a apresentação de projetos atendidos, e que envolveram quase todas as áreas da administração municipal, principalmente obras para a melhoria do cenário urbano de Conquista.
No aspecto institucional foi de enorme importância a elaboração do novo plano diretor urbano. Entre as diversas obras viárias executadas, pode-se destacar a implantação da Av. Integração, a reurbanização do entorno e formação da Lagoa Bateias, a extensão da Av. Olívia Flores até a UESB, a duplicação da av.Juraci Magalhães com ciclovias, ciclovia na Av. Paraná, implantação do complexo esportivo no ginásio de esportes, ampliação de equipamentos de saúde, de esportes e remodelação de feiras públicas. As inúmeras obras e serviços da terceira gestão certamente serão um fator altamente favorável para o desfecho sucessório de 2004.

9 – As tarefas do futuro

Com importantes quadros partidários envolvidos com a administração municipal, o movimento popular e social se enfraqueceu. Organizações foram hegemonizadas por direções pelegas ou lideradas por correntes supostamente “de esquerda” que combatem o governo municipal, o governo Lula, Wagner e principalmente o PT. Responsável maior por essas esferas de governo, o partido é constantemente atingido por setores que se identificam como “esquerdistas” e que se aproveitam de determinadas carências populares e do corporativismo existentes em algumas categorias do funcionalismo público. Para manter o seu caráter classista e popular, o PT deve reatar os seus vínculos históricos com os movimentos sociais, com os sindicatos de trabalhadores, associações de moradores, as organizações rurais, as lutas setoriais de raça, de gênero, jovens e estudantes. Organizar o partido nos bairros periféricos e fincar-se entre as populações socialmente marginalizadas. As entidades que lutam pela segurança coletiva e individual, contra a violência e arbítrio policial, pela defesa da natureza e do meio ambiente são parceiras fundamentais na nossa luta política. Mais importante do que o sucesso no governo são as lutas da sociedade, a organização permanente da nossa base social e principalmente o rompimento dos trabalhadores com a ideologia dominante, condição absolutamente necessária para o desenvolvimento da luta pelo socialismo.

10 – Porque a Nossa Esperança é Vermelha.

“A Esperança é Vermelha” defende ardorosamente o Governo Lula, entendemos a necessidade de retornarmos com força aos movimentos sociais e populares porque não basta mudar formas de governar, nossa luta maior é transformar a sociedade, que almejamos socialmente mais justa, mais democrática e fraterna.

Na Bahia, nossas esperanças foram revigoradas com a ascensão do governo Wagner. O caos deixado por décadas de governos conservadores não está sendo superado com facilidade. A própria amplitude da aliança eleitoral que possibilitou a grande vitória, ao constituir-se em governo, torna-se um elemento de dificuldades ao se implementar as mudanças que a Bahia exige.

O III Congresso Nacional do PT foi um grande momento na história do nosso partido. Reafirmou a necessidade de retorno aos movimentos sociais e populares, foi reassumido que o partido é de massas e socialista, aprovou-se o apoio e participação nas propostas mais avançadas da sociedade e importantes decisões sobre o funcionamento partidário foram aprovadas.

Em Vitória da Conquista a chapa “A Esperança é Vermelha” constitui-se em uma corrente de opinião que congrega militantes históricos, jovens, mulheres, líderes sindicais e comunitários, negros, povos da periferia e trabalhadores e dirigentes públicos, todos organizados democraticamente, com discussões e decisões coletivas, buscando sempre somar e unir sem preconceitos ou discriminações, agregando sempre novas companheiras e companheiros na luta política e partidária.

Conclamamos todos os filiados e filiadas do Partido dos Trabalhadores a juntarem-se a nós, livremente, conscientemente, e, nessa luta, mudar os rumos do PT em Conquista, e para promover essa mudança apresentamos a companheira Suzana Ribeiro como candidata à presidência municipal do PT em Vitória da Conquista.


Vitória da Conquista, 09 de outubro de 2007.

O PT para os Petistas - PLENÁRIA REGIONAL

Além das diversas reuniões com os filiados por todos os cantos da cidade, a chapa A ESPERANÇA É VERMELHA também está mobilizada em toda a região, realizando visitas e conversas com todos os filiados.

Neste sentido, acontecerá no próximo dia 24 uma grande plenária regional com delegações de todas as cidades do sudoeste. No evento estarão presentes lideranças estaduais e nacionais do PT, mostrando que A ESPERANÇA É VERMELHA é a melhor alternativa para o PT.
Estão confirmadas as presenças de GUILHERME MENEZES, MARCELINO GALO, SUZANA e dos deputados NELSON PELEGRINO, WALMIR ASSUNÇÃO E YULO OITICICA.

O evento acontecerá na Escola Normal, situada na Rua Siqueira Campos, próximo ao Centro de Cultura. Maiores informações aqui neste blog.

Saudações Petistas.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

A Esperança é Vermelha

Escolher Suzana para presidente do PT Municipal e a chapa A ESPERANÇA É VERMELHA para o diretório local é mais que simplesmente dar um voto no PED. É escolher um novo destino para o PT de Conquista. É transformar nosso partido, fazê-lo mais presente nos movimentos sociais e juntos aos filiados.

Neste espaço, mostraremos porque escolher a chapa A ESPERANÇA É VERMELHA.

Participe, mande seus comentários, ajude a construir este projeto.

E uma dica MUITO importante. Na hora de votar, escolha da seguinte forma:

120 - Valter Pomar - Presidente Nacional
220 - CHAPA NACIONAL
320 - Marcelino Galo - Presidente Estadual
420 - CHAPA ESTADUAL
520 - Suzana Ribeiro - Presidente Municipal
620 - CHAPA MUNICIPAL

Saudações Petistas