sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Suzana Ribeiro na Resenha Geral

Acompanhada de filiados de todos os cantos da cidade, a candidata a presidente do PT, a companheira Suzana Ribeiro, participou do Programa Resenha Geral, transmitido pelas radios 96 FM, Brasil FM e Cidade AM, nesta sexta (23/11).
Com tranquilidade, serenidade e muita segurança e firmeza em seus argumentos, Suzana respondeu às perguntas do apresentador deixando todos os presentes bastante animados.
Diferentemente do seu adversário, Suzana demonstrou conhecer os meios para garantir a unidade no partido, pois já é prática comum em sua atuação profissional a consulta às bases e o diálogo com setores diversos da sociedade. Deixou claro que tem trânsito fácil com todos os setores do partido, tanto local quanto regionalmente.
Sobre sua disponibilidade para atuar na direção partidária, respondeu a provocação feita pelo seu opositor sobre o fato de ser membro do governo municipal e não ter tempo para o partido, deixando claro que poderá dirigir o partido de forma a colocá-lo como protagonista da política local e, ainda, continuar exercendo com competência a função que desempenha no governo do Prefeito José Raimundo. Neste ponto, considerou que um presidente que tem um mandato parlamentar é que não dispõe das condições para dirigir o partido e citou alguns exemplos para fundamentar sua argumentação.
Enfim, foi uma entrevista muito esclarecedora para todos os filiados e demonstrou a plena capacidade de Suzana para dirigir o Partido dos Trabalhadores pelos próximos dois anos.
Posteriormente estaremos postando mais detalhes da entrevista.

Saudações Petistas

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Pomar: PT deve ser a ponta-esquerda da coalizão de governo

O PT precisa melhorar a relação com os movimentos sociais, reconstituir a aliança com os partidos de esquerda e dar “um salto de qualidade” em sua organização interna, se quiser obter bons resultados nas eleições de 2008 e eleger um petista na sucessão presidencial de 2010. Essa é a avaliação de Valter Pomar, atual secretário de Relações Internacionais do PT e candidato à presidência nacional do partido pela chapa “A Esperança é Vermelha”.

“O PT deve ser a ponta-esquerda da coalizão de governo, apontando para a necessidade de reformas estruturais, democrático-populares”, afirmou ele em entrevista ao Novo Portal do PT.
Na entrevista, Pomar respondeu às mesmas quatro perguntas enviadas a todos os candidatos nacionais, que tratam de temas relativos ao governo Lula, aos movimentos sociais e às questões organizativas do partido.
Leia a íntegra abaixo:

http://www.pt.org.br/portalpt/index.php?option=com_content&task=view&id=8273&Itemid=1

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O PT e a Juventude

Resolução aprovada no 3º Congresso do Partido dos Trabalhadores

Juventude e o PT

Nestes 27 anos o PT transformou-se na maior referência partidária da juventude brasileira. Esta referência foi construída a partir das idéias e programa que o nosso partido construiu ao longo da sua trajetória de partido da transformação social, das mudanças estruturais e que não se conforma com a sociedade em que vivemos. Ademais, no seu processo de construção o PT sempre teve forte presença de jovens em seu interior.

Porém, a organização e o diálogo com a juventude nunca foi uma prioridade política para o Partido dos Trabalhadores. Isso ocorre por diversos motivos, entre eles destacamos a) uma visão que juventude se resume ao setor estudantil; b) pela negação da necessidade de uma organização de juventude, uma vez que o apoio dos jovens ao partido sempre se deu de forma espontânea; e c) por uma visão instrumental dos jovens como elemento de mobilização nas campanhas eleitorais.

A relação que o PT mantém com a juventude é muito diferente da mantida pela maior parte dos partidos de esquerda da América Latina e do mundo. As duas principais correntes internacionais da esquerda mundial (social-democratas/socialistas e comunistas) tem longa tradição na organização dos jovens. Exemplo disto é a IUSY (União Internacional das Juventudes Socialistas), internacional dos jovens da social-democracia, que irá completar 100 anos em agosto deste ano e a FMJD (Federação Mundial das Juventudes Democráticas), organização de jovens impulsionada pelos comunistas, que fará 60 anos de sua fundação também em agosto deste ano. A rigor, na maior parte dos casos os partidos das duas correntes mantém organizações juvenis com capacidade política e financeira de realizar o diálogo com os jovens, priorizando a atuação para fora do partido, ou seja, disputando as posições do partido entre esta parcela da sociedade.

A capacidade de aproximação dos jovens ao PT está diretamente ligada as posições políticas apresentadas pelo partido. Exemplo desta relação foi o que ocorreu durante a crise política de 2005, onde as pesquisas demonstravam que um dos setores de nossa base social mais atingido foi a juventude. Parcelas importantes deste setor se afastaram do PT. Isso se deu a partir do momento em que a imagem de esquerda que nosso partido sempre carregou foi posta em questão. E a situação foi agravada pelo fato de não termos uma organização juvenil para disputar a hegemonia neste setor, como por exemplo, há entre os sindicalistas e trabalhadores.

Outro exemplo da relação entre juventude e programa, se deu no processo eleitoral do ano passado. No final de 2005 as pesquisas mostravam que entre os jovens, o então pré-candidato a presidente, José Serra tinha ampla vantagem sobre Lula. As pesquisas as vésperas do 1º turno indicavam que nossos índices entre os jovens eram semelhantes aos índices totais de Lula. Já no 2º turno, os índices de votação de Lula entre os jovens era superior aos números totais, ou seja, evoluímos progressivamente neste eleitorado conforme apresentamos um programa que questionava fundamentos do neoliberalismo, como por exemplo, as privatizações.

Vale frisar aqui a ampla campanha feita pela grande imprensa contra a participação dos jovens. No auge da crise acusava os jovens de estarem desencantados com a política. Em maio, último mês para retirar o título, houve um recorde no alistamento eleitoral de jovens entre 16 a 18 anos, que tem o voto como direito facultativo. A partir daí uma ampla campanha foi criada pela mídia afirmando que jovens desencantados lideravam manifestações pelo voto nulo, cabe lembrar a nefasta propaganda “ovos e tomates” da MTV, que procurou reforçar na juventude a visão da política como algo sujo e para corruptos. No fim, o que se viu, foi um dos mais baixos índices de votos nulos da história da República.
É certo que ainda existe um desgaste entre os jovens, principalmente em estados que o PT sempre teve grandes votações. Mas não podemos deixar de perceber que a janela aberta no segundo turno das eleições nos ajudou a reverter em parte essa realidade, mas isso só será possível em sua totalidade na medida em que a relação do PT com sua juventude e com os jovens de um modo geral mude.

A mudança na relação do nosso partido com a juventude passa necessariamente por dois elementos centrais, o primeiro é a compreensão da juventude como estratégica para o projeto petista, seja pelo peso social que este setor tem no país e a necessidade de disputá-lo, tendo em vista o processo de acúmulo de forças para as mudanças que queremos realizar no país e pela necessidade de renovação dos quadros dirigentes e militantes do PT. O segundo é a necessidade de conhecermos e mergulharmos na realidade dos jovens brasileiros, para saber quem são, o que fazem e quais são as suas lutas e bandeiras.

Como entendemos a Juventude
Juventude pode parecer, à primeira vista, um tema óbvio, assim como o diagnóstico e a resolução de seus problemas, uma vez que todos convivemos com jovens e temos opiniões a respeito de suas características, problemas e virtudes. Afinal, os jovens são pauta constante na mídia, na publicidade e nos produtos da indústria cultural, havendo uma produção incessante de imagens a seu respeito.
O problema é que de um lado, os jovens aparecem na mídia como personagens de publicidade e novelas – bonitos, saudáveis, alegres e despreocupados – que se oferecem como modelos de um tipo de consumo e de um estilo de vida ao qual poucos têm acesso na vida real. De outro, aparecem como tema dos noticiários, envolvidos em graves problemas de violência ou comportamentos de risco. Na maior parte das vezes, neste caso, são jovens dos setores populares.
No entanto, essas imagens são estereótipos que não correspondem aos jovens reais, à diversidade de suas realidades e à complexidade das formas que configuram suas vidas e seu posicionamento frente ao mundo.
Essas imagens correspondem a algumas das percepções correntes baseadas em estereótipos não fundamentados por dados reais, ou pouco balizados pela diversidade existente. As duas mais conhecidas: a) os jovens da geração atual se caracterizam por um acentuado individualismo, consumismo, pragmatismo, alienação, desinteresse político, e acomodação frente ao estado das coisas; b) seriam eles vetores de disseminação da violência, desagregação da família e desestruturação dos vínculos societários.
Os jovens ocupam o centro de questões que comovem o país. Tanto no que diz respeito aos problemas gerados pelo agravamento das desigualdades, como no que se refere à esperança de novos caminhos para nosso desenvolvimento social.
O tema juventude adquiriu visibilidade crescente nos últimos anos no Brasil. O número de jovens aumentou. Os brasileiros de 15 a 29 anos somam hoje cerca 50 milhões (30% da população).
O que poderia ser uma boa notícia se tornou um problema. O Estado não se preparou adequadamente para receber esse enorme contingente de pessoas e a opção de desenvolvimento econômico adotado restringiu essa geração do acesso aos serviços públicos básicos e a direitos fundamentais.
Aumentou o desemprego e a precariedade da ocupação profissional nesse segmento. Os baixos níveis de escolaridade da juventude permanecem, sendo um importante obstáculo ao desenvolvimento.
A violência nos grandes centros urbanos, que envolve os jovens de forma acentuada como vítimas ou agressores, tem crescido. E o que é mais grave: enquanto as taxas referentes ao restante da população têm se mantido relativamente estáveis desde 1980, no segmento juvenil praticamente duplicou.
É possível afirmar, portanto, que os jovens brasileiros foram afetados de uma maneira especial pelo tipo de desenvolvimento econômico observado nas últimas décadas, que aprofundou os problemas da exclusão.
A conseqüência direta dessa situação é revelada por uma pesquisa mundial realizada, em 1999, pela Unicef. O estudo demonstra que a juventude brasileira é uma das mais pessimistas do mundo. De cada 10 jovens brasileiros 7 acreditam que terão piores condições de vida que seus pais.
A Condição Juvenil
A condição juvenil é dada pelo fato de os indivíduos estarem vivendo um período específico do ciclo de vida, num determinado momento histórico e cenário cultural. Este período corresponde, idealmente, ao tempo em que se completa a formação física, intelectual, psíquica, social e cultural, processando-se a passagem da condição de dependência para a de autonomia em relação à família de origem.A pessoa torna-se capaz de produzir (trabalhar), reproduzir-se (ter filhos e criá-los), manter-se e prover a outros, participar plenamente da vida social, com todos os direitos e responsabilidades.
Trata-se, portanto, de uma fase marcada centralmente por processos de desenvolvimento, inserção social e definição de identidades, o que exige experimentação intensa em diferentes esferas da vida.
É neste espaço da vida onde se manifestam, com maior intensidade, os problemas existenciais do ser humano, visto que é neste período que as pessoas realizam as grandes escolhas de suas vidas. Devido a essa problemática sócio-existencial, a juventude torna-se um constante pedido de respostas, que coloca em xeque as estruturas da sociedade, independentemente de seus matizes ideológicos.
Essa fase do ciclo de vida não pode mais ser considerada, como em outros tempos, uma breve passagem da infância para a maturidade, de isolamento e suspensão da vida social, com a “tarefa” quase exclusiva de preparação para a vida adulta. Nos tempos atuais, esse período se alongou e se transformou, ganhando maior complexidade e significação social, trazendo novas questões para as quais a sociedade ainda não tem respostas integralmente formuladas.
Tal prolongamento se deve, em parte, à necessidade de estender o tempo de formação, de escolaridade e de capacitação profissional, mas também às dificuldades de inserção que caracterizam, hoje, o tornar-se adulto. Além disso, as experiências das gerações juvenis anteriores alargaram a vivência dos jovens com novas dimensões no campo do lazer, da cultura, da sexualidade e da sociabilidade.
A condição juvenil se desenvolve em múltiplas dimensões. Os jovens são sujeitos com necessidades, potencialidades e demandas singulares em relação a outros segmentos etários. Requerem estruturas de suporte adequadas para desenvolver sua formação integral e também para processar suas buscas, para construir seus projetos e ampliar sua inserção na vida social.
Os processos constitutivos da condição juvenil se fazem de modo diferenciado segundo as desigualdades de classe, renda familiar, região do país, condição de moradia rural ou urbana, no centro ou na periferia, de etnia, gênero etc. Essas diferenças resultam em chances muito distintas de desenvolvimento e inserção.
O reconhecimento da especificidade da juventude tem de ser feito num duplo registro: o da sua singularidade com relação a outros momentos da vida; e da sua diversidade interna, que faz com que a condição juvenil assuma diferentes contornos.
A juventude vive, hoje, por um lado, possibilidades ampliadas no que diz respeito à liberdade de escolhas e práticas comportamentais, potencializando os processos de experimentação e definições próprios dessa idade.
Por outro lado, além dos problemas a respeito da inserção social, profissional e educacional, a juventude se depara com outro tipo de dificuldade: raramente é considerada, ouvida, respeitada e levada a sério na expressão de suas opiniões e necessidades. Muitos se queixam de serem discriminados nos espaços públicos somente pelo fato de serem jovens. Os adultos com os quais mantêm contato, pais e professores especificamente, muitas vezes adotam uma atitude de julgamento, de censura, omitindo-se em acompanhar seus percursos e ouvir suas demandas.
Esse quadro compõe uma série de paradoxos para a atual geração juvenil, dos quais emergem as dificuldades, os dilemas, os desafios e também as possibilidades que os jovens têm à sua frente.

A necessidade de um novo modelo de organização para a Juventude Petista

A juventude pode cumprir um papel estratégico no partido no sentido de superar as velhas práticas e formar uma nova geração de dirigentes comprometidos com a reconstrução do PT como um partido socialista, democrático, militante, dirigente e de massas.

Pelo peso social e pelo papel estratégico que a juventude tem para o projeto político do Partido dos Trabalhadores se faz necessário repensar a organização dos jovens petistas. Este processo deve e será protagonizado pelos jovens, mas deve ser encarado como tarefa de todos os petistas. Desta forma o partido deve abrir espaços para participação dos jovens em todas as esferas de decisão. Ao mesmo tempo em que construímos o novo formato de organização dos jovens petistas.

Para conseguirmos avançar nesta tarefa temos que consolidar alguns passos importantes no III Congresso do PT. Durante os últimos anos a juventude foi resumida a uma secretaria setorial, que não garante condições mínimas para conseguirmos organizar o conjunto de jovens filiados ao partido, quanto mais dialogar com este segmento na sociedade. Os principais limites são dois:

Político-Organizativo: Os setoriais estão estruturados hoje em uma lógica partidária que prioriza o processo eleitoral e contribui de maneira importante para elaborações políticas do partido. Percebemos isso nas campanhas, pois é o momento de maior vitalidade dos setoriais. Passadas as eleições eles praticamente se desarticulam e se resumem ao secretário (a). A base social que representa os jovens é imensa e organização de juventude tem que se estruturar de maneira diferente. Deve organizar os jovens petistas para que tenham cotidianamente intervenção na sociedade através da organização das lutas juvenis e também nos processo eleitorais. Deve ter organização de núcleos de petistas nos diversos movimentos e por local de moradia, deve criar condições para que os simpatizantes ao PT sintam-se a vontade para ingressar na fileiras do partido. E mais, o novo coletivo dirigente da Juventude do PT deve ter condições e capacidade de fato ser direção política para organizar a juventude em todos os níveis, dos núcleos à nacional.

Estrutural: A finalidade política define a estrutura. Hoje a JPT tem apenas um dirigente com condições materiais para as tarefas organizativas. Nos estados a situação é ainda pior. Isso reflete, muitas vezes, a falta de prioridade dada ao partido a esta organização. É preciso que o PT garanta as condições políticas, organizativas e estruturais para o funcionamento de uma direção política plural da juventude que tenha capacidade de organizar os diversos militantes petistas nos movimentos juvenis.

Desta forma é preciso que a JPT supere o atual modelo de setorial e passe a ser um órgão do partido. Este órgão será o espaço de organização dos jovens petistas e será a expressão pública do PT entre a juventude. Entre outras tarefas, a nova Juventude do PT fará a disputa de suas pautas específicas na sociedade, terá ação junto aos movimentos e organizará a imensa base social de juventude filiada e com referência no PT.

Tendo em vista a necessidade do PT ter um política sólida e permanente de renovação dos seus quadros dirigentes, é preciso que o conjunto do partido inicie um debate sobre formas de garantir a participação dos jovens nos espaços de direção, experiências como a do Diretório Municipal de Porto Alegre (RS), que instituiu a cota de jovens na direção deve fazer parte desta discussão.


Neste sentido o III Congresso do PT aprova:

A organização e intervenção junto a juventude será prioridade política para o Partido dos Trabalhadores no próximo período.

Substituir o atual modelo de organização setorial por uma organização de Juventude Petista, que terá como função dialogar com os jovens petistas, filiados ou simpatizantes, tornando-se a expressão pública do PT junto à juventude.

O limite máximo de 29 de anos de idade para militar, votar e ser votado na organização de juventude, como forma de dar um salto qualitativo em nossa atuação.

A realização de Conferências Livres da Juventude do PT, como espaço partidário de mobilização, formulação política e intervenção coletiva preparatória da juventude petista no calendário de atividades do governo federal. As conferências devem ser realizadas nos níveis municipal, estadual e nacional, e devem estar na agenda principal dos diretórios correspondentes do Partido dos Trabalhadores.

A convocação do I Congresso da Juventude do PT que terá como tarefa deliberar sobre um regimento interno de funcionamento da JPT em todos os níveis, dando prioridade à organização de base. O Congresso da JPT deverá ter como pauta: a) O Brasil que queremos para a juventude; b) Juventude do PT: concepção e funcionamento.

Dotação orçamentária para que a Secretaria Nacional de Juventude tenha condições de organizar o I Congresso da JPT desde os municípios, realizar campanhas públicas e ter capacidade de fazer disputa política de alta intensidade na sociedade.

Delegar o Coletivo Nacional de Juventude como Comissão Organizadora do I Congresso da JPT, ficando responsável por produzir uma proposta de regulamento a ser aprovada pelo Diretório Nacional.
Cabe ao Diretório Nacional do PT referendar as deliberações do 1º Congresso da Juventude do PT. Avaliando principalmente a proposta de regulamentação e funcionamento da nova Juventude Petista.

Suzana recebe apoio de várias lideranças do PT Conquista

"O Processo de Eleições Diretas (PED) do Partido dos Trabalhadores traz uma importância que vai além da simples escolha de suas direções nos níveis municipal, estadual e nacional. Cada eleição é uma oportunidade de renovar nossa responsabilidade com a história do nosso partido, com seus princípios éticos, com seus firmes objetivos, ajudando-o a corrigir rumos e a definir novos avanços. Por isso, apóio a chapa 'A Esperança é Vermelha'. Em Vitória da Conquista, nosso empenho é com a eleição da companheira Suzana Ribeiro para presidente do Diretório Municipal e no estado, apoiamos a reeleição do companheiro Marcelino Galo. A eleição dessas pessoas é fundamental para levar o PT a estreitar ainda mais os laços com os movimentos sociais e conduzir o partido sempre à altura de sua história de lutas por uma sociedade mais justa e igual."
Guilherme Menezes - deputado federal

“Integro a chapa ‘A esperança é vermelha’ por entender que nosso partido precisa sofrer uma transformação interna capaz de retomar o projeto político que foi implantado em Conquista a partir de 1º de janeiro de 1997, com Guilherme. Precisamos também reaproximar o partido dos movimentos sociais, escutar o povo, os homens e mulheres do campo, e não tomar decisões isoladamente.”
Balbino - membro da direção do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vitória da Conquista.

“Apóio o nome de Suzana para presidente do PT de Vitória da Conquista porque sei do seu compromisso em retomar o projeto político implantado na cidade desde 97. Como agricultor familiar, sei também da ligação de Marcelino Galo com os movimentos sociais do campo. Por isso apóio a chapa ‘A esperança é vermelha’.”
Zifa - Secretário Geral do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vitória da Conquista.

“Participo da chapa ‘A esperança é vermelha’ devido ao seu compromisso com o projeto da esquerda brasileira. Buscamos fortalecer a luta dos movimentos sociais para marcharmos rumo ao socialismo.”
Júlio - dirigente estadual do MST-Bahia.

“A gestão de Marcelino tem trabalhado em defesa dos movimentos sociais, dos movimentos de base e do movimento sindical. Aqui em Vitória da Conquista, com Suzana, o PT vai apoiar os movimentos sociais e organizar a militância para isso.”
Edgar Borges - ex-presidente do Sindicato dos Servidores Municipais e Coordenador do Programa Municipal de Habitação Popular.

“Por ser fundador do partido, compreendo que apoiar a chapa ‘A esperança é vermelha’ e as candidaturas da companheira Suzana e do companheiro Marcelino Galo para presidirem o PT de Conquista e da Bahia, respectivamente, é uma questão de coerência com a nossa trajetória.”
Haílton Reis - diretor de base do Sindicato dos Rodoviários e presidente da Associação de Moradores do Loteamento Morada Real

“Apoio Marcelino pelo que ele representa em termos de reconstrução do partido na Bahia. Ele pegou o partido desacreditado e levou de volta às suas origens, às suas bases, que são os movimentos sociais. E apoio Suzana por toda a sua luta na saúde e como militante do partido. Ela representa a mudança no PT em Vitória da Conquista.”
Rivaldo Gusmão - vice-presidente do PT de Vitória da Conquista

“Por todo o trabalho que a companheira Suzana vem desenvolvendo à frente da Secretaria de Saúde do Município, sua candidatura é muito significativa e certamente irá agregar companheiros e companheiras.”
Suzete - membro das executivas municipal e estadual do PT

“Marcelino e Suzana são companheiros que estão conosco na luta em defesa do projeto político do Partido dos Trabalhadores. Suzana integra também o Movimento Familiar Cristão e sabemos da sua capacidade de agregar pessoas. Por tudo isso, conta com nosso apoio”.
João Alberto - membro do Movimento Familiar Cristão e da Igreja Católica

“Apoio a chapa ‘A esperança é vermelha’ porque ela conta com a participação de diversas pessoas ligadas aos movimentos sociais. Como militante, reconheço o trabalho que Marcelino tem feito, contribuindo, inclusive, para a eleição do companheiro Jaques Wagner. E Suzana, além de ser uma companheira de muitas lutas, será capaz de levar o partido às bases, à zona rural de Conquista.”
Noeci Salgado - fundador do PT de Vitória da Conquista e Coordenador do Programa de Fomento à Agricultura Familiar da Secretaria Municipal de Agricultura

“É importante reeleger Marcelino pelo trabalho que ele vem desenvolvendo no PT Bahia e a eleição de Suzana representa a retomada do projeto iniciado por Guilherme Menezes em Vitória da Conquista. Com Suzana, haverá mais espaço para os movimentos sociais discutirem os rumos do partido.”
Lucas Hipólito - presidente da Associação de Moradores do Cidade Modelo

“Suzana é uma pessoa preparada e aonde quer que vá desempenha uma importante função agregadora e articuladora. Seu nome chega para fortalecer o nosso partido e trazer um respaldo ainda maior ao nosso projeto político em Vitória da Conquista.”
Leninha - filiada ao PT e diretora regional da 20ª Dires

“Por seu compromisso com os valores históricos do PT, Marcelino é meu candidato a presidente estadual. E em Vitória da Conquista, minha candidata é Doutora Suzana, uma pessoa que tem crédito não só comigo, mas com toda a sociedade conquistense. Ninguém melhor do que ela para presidir o PT no nosso município.”
Vereador Vivi Mendes

“A reeleição de Marcelino é importante para manter o Partido dos Trabalhadores no caminho do socialismo. E a candidatura de Suzana representa a renovação do PT em Vitória da Conquista, sem desviar dessa rota. Além disso, os companheiros e companheiras da chapa ‘A esperança é vermelha’ são pessoas idôneas, de reconhecida capacidade, e contam com meu total apoio.”
Hildebrando - fundador do PT de Vitória da Conquista e coordenador da Secretaria Municipal de Agricultura

“Suzana está entre nossos melhores exemplos de militantes que sabem, na prática, fazer da experiência no governo uma oportunidade para fortalecer movimentos sociais e avançar nas lutas de enfrentamento às desigualdes sociais. No Incra, Marcelino também mostrou essa coerência. Acredito que o PT não pode abrir mão de ter como principal aliado a organização popular. Então, para as direções partidárias, voto naqueles que representam esse modo de pensar e de agir.”
Catharina Nadjara Régis - membro do Diretório Estadual do PT

“Suzana Ribeiro e a chapa A ESPERANÇA É VERMALHA farão do PT de Conquista um Partido mais moderno, democrático e transparente. Com sua comprovada competência técnica, Suzana saberá conduzir o partido rumo à vitória neste importante momento que se aproxima, que são as eleições do ano que vem. Com o apoio da chapa A ESPERANÇA É VERMELHA que cuidará para que o partido não fique em segundo plano e seja protagonista na política de Vitória da Conquista. ”
Geovane Viana - coordenação arquidiocesana da Pastoral Familiar e membro do Diretório Municipal do PT

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Por que votar em Suzana?

Votar em Suzana Ribeiro para presidente do PT significa votar na mudança. Ela representa a militância de base do PT. Aquela militância que, no trabalho diário e na luta pela melhora na vida das pessoas, faz com que o PT seja reconhecido como um partido que pensa no povo.

Suzana é séria e competente. É a grande defensora da saúde. Tem trânsito fácil em todos os setores da sociedade.

Na presidência do PT, Suzana dará uma nova imagem ao Partido. E sua chapa, A ESPERANÇA É VERMELHA, dará um direcionamento mais democrático ao dia-a-dia do PT.

Suzana Ribeiro na Presidência do PT e a chapa a Esperança é Vermelha fazendo a maioria das vagas do Diretório Municipal transformarão o nosso partido, colocando-o mais próximo dos filiados, proporcionando mais momentos de formação e integração, sendo mais transparente com as finanças. Enfim, fazendo um PT para os trabalhadores.

Suzana Ribeiro na Presidência do PT e a chapa a Esperança é Vermelha fazendo a maioria das vagas do Diretório Municipal significam ainda a certeza de que em 2008 poderemos dar continuidade ao projeto que transformou nossa cidade com maior certeza de vitória, tendo como capitão do processo o companheiro Guilherme Menezes.

Suzana Ribeiro, Esperança Vermelha e Guilherme Menezes - juntos por Vitória da Conquista.

Lideranças de toda cidade estão com SUZANA

Além de vários apoiadores externos, que farão com que o PT de Conquista seja uma referência regional, como os deputados Yulo, Walmir, Pelegrino - além de prefeitos de vários municípios, nossa chapa conta com o apoio de lideranças filiadas ao PT nos quatro cantos da cidade.


Hailton Reis - Morada Real
Geovane Viana - Patagônia
Edgar Borges - Urbis 6
Carlinhos Alto Maron




Florisvaldo - B.Brasil
Rivaldo - Vila Serrana
Sonka - Vila América


Maione - Candeias
Balbino - Sindicato Rural
Patricia - Professora
Natan - Urbis 4
Ana Rosa - Alto Maron



Messias - Boa Vista
Leninha - Candeias
Cori - Jd.Guanabara
Gildásio - Simão





Helenice - MST
Vilma - Ibirapuera
Marlene - Vila Serrana




João Alberto - Urbis V
João Lelis - Bate-Pé
Edvaldo - MST
Edwaldo Alves - Candeias



Carlos - Patagônia
Zifa - Abelhas - STR
Mônica Dutra - Guarani
Lucas - Cidade Modelo
Guilherme Menezes


Além desses, muitos outros estão com A ESPERANÇA É VERMELHA.
Aguarde mais apoiadores e depoimentos.
Em 02/12 - Vote na mudança - Vote: 520 - Suzana / 620 - Chapa A ESPERANÇA É VERMELHA.

O companheiro Guilherme Menezes apóia a Chapa " A esperança é vermelha"

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Bons modos e hipocrisia

Segundo a Folha de S. Paulo, o hoje deputado federal Paulo Maluf considera que Chávez é “um bufão, que precisava, no mínimo, de um psiquiatra. A maneira dele governar é absolutamente reprovável. São certos rompantes de autoritarismo que mostram que é ditador”.
Críticas semelhantes foram feitas pelo senador José Sarney. Ou seja: os dois principais personagens em torno dos quais se dividiu o antigo PDS, partido da ditadura militar no Brasil, agora se dedicam a avaliar o grau de democracia que existe na Venezuela.
Ninguém é obrigado a concordar com o estilo de Chávez, com a reforma constitucional ou com o “socialismo bolivariano”. Mas é impossível ouvir calado certa gente posando de democrata, acusando o governo da Venezuela de ser ditatorial por estar propondo “reeleição ilimitada” e por ter “fechado” um canal de comunicação.