sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

NOTA À IMPRENSA

No próximo domingo (16), petistas de todo o país irão às urnas para decidir quem será o novo Presidente do Partido dos Trabalhadores em nível nacional. Concorrem os candidatos Jilmar Tatto e Ricardo Berzoini. Na Bahia, também será decidido em segundo turno o nome do novo presidente. Estão na disputa os candidatos Marcelino Galo (A Esperança é Vermelha) e Jonas Paulo (Construindo um novo Brasil/ Bahia). No primeiro turno das eleições, o companheiro Marcelino Galo ficou em primeiro lugar, conquistando 1.331 votos a mais que o segundo colocado.
Em Vitória da Conquista, a eleição foi definida já na primeira etapa, com a vitória de Suzana Ribeiro e da chapa A Esperança é Vermelha, que terá a maior parte das vagas do diretório. Apesar disso, todos os petistas devem voltar às urnas e participar da definição dos diretórios nacional e estadual do partido. A expectativa é que Conquista contribua de forma significativa para as vitórias de Marcelino Galo e Jilmar Tatto. A votação será realizada das 8h às 18h, na Câmara de Vereadores.

Membros da Chapa A Esperança é Vermelha
13/12/2007

Dia 16 o voto certo é em Marcelino Galo 320




terça-feira, 4 de dezembro de 2007

A ESPERANÇA É VERMELHA faz maioria no Diretório Municipal




Com uma militância aguerrida e com um processo que contou com a participação de várias lideranças do PT local, a chapa A ESPERANÇA É VERMELHA conseguiu vencer as outras duas chapas concorrentes no PED 2007.
Com muito trabalho, visitas e dedicação a chapa conseguiu obter aproximadamente 60% dos votos válidos. Este resultado garante ao coletivo a ocupação de 18 das 31 cadeiras do Diretório Municipal e será a base de sustentação da presidente eleita, Suzana Ribeiro, que contará com maioria em todas as instâncias para ajudá-la a implementar as mudanças que foram propostas durante a campanha.
É hora de mostrar na prática como fazer um partido voltado para a maioria dos filiados e que pense o bem de toda a sociedade.
Partido é dos trabalhadores.

Suzana vence o PED com mais de 200 votos de vantagem

Em um dia bastante movimentado, com a participação de mais de mil e duzentos filiados dos quatro cantos do município, a candidata a presidente do PT, representando a chapa A ESPERANÇA É VERMELHA, Suzana Ribeiro, venceu a disputa obtendo 60% dos votos válidos, sendo mais de 200 votos de frente do seu adversário.
O resultado comprova o desejo de mudança da militância do PT. Já não dava mais para conviver com uma situação onde os filiados do partido viviam afastados das discussões internas, onde nem mesmo o Diretório Municipal vinha se reunindo. Era a hora da mudança e o PT mostrou que quer mudar.
Agora é colocar em prática o discurso de campanha. Fazer um novo tempo no PT. Colocar o partido mais próximo de suas bases, proporcionar momentos de estudo e formação política, aplicar uma política financeira que prime pela transparência, fazer funcionar as secretarias e setoriais do partido.
É hora de transformar o PT de Conquista no referencial para toda a região.
É hora de transformar ESPERANÇA em REALIDADE.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Virada de uma página no PT: quem poderá derrotar Ricardo Berzoini?


No dia 2 de dezembro milhares de petistas, mais uma vez, darão uma demonstração de força votando em presidentes/as e para os diretórios do nosso partido em todos os níveis.
Podemos afirmar que a disputa da presidência nacional do PT irá para o segundo turno, pois dificilmente algum candidato conseguirá mais de 50% dos votos.
Ricardo Berzoini (Construindo um Novo Brasil) é o favorito. Disputam a segunda vaga para o segundo turno das eleições presidenciais Jilmar Tatto (Partido é pra lutar), José Eduardo Cardozo (Mensagem ao partido) e Valter Pomar (A Esperança é Vermelha).
Valter Pomar disputou o PED de 2005 e teve aproximadamente 42.700 votos. Perdeu para Raul Pont a vaga do segundo turno por um pouco mais de 200 votos. Naquela ocasião a candidatura de Plínio de Arruda Sampaio fez em torno de 30.000 votos. Parte das forças políticas e militantes que o apoiavam, hoje estão apoiando Valter Pomar, como é o caso da corrente interna do PT “Brasil Socialista” e do companheiro João Pedro Stédile, dirigente nacional do MST. A corrente "Tendência Marxista", que em 2005 apoiou Raul Pont, desta vez apóia Valter Pomar.
É curioso como os meios de comunicação optam por não dar muito espaço para a candidatura de Valter Pomar. Na maioria das vezes noticiam que a disputa se dá apenas entre Ricardo Berzoini, Jilmar Tatto e José Eduardo Cardozo.
Na verdade, os grandes meios de comunicação têm lado na disputa interna do PT. Para eles é interessante que o próximo presidente nacional do PT não seja da esquerda partidária e, portanto, não haja um reforço no caráter socialista do PT e a implementação de um conjunto de tarefas político-organizativas capaz de virar uma página na história do partido, retomar a centralidade na luta social e construir a vitória da esquerda em 2010.
Nossa chapa “A Esperança é Vermelha” e nossa candidatura têm dito que a superação da crise do PT iniciou-se no PED em 2005 onde o então “campo majoritário” perdeu essa condição e obteve apenas 42% do Diretório Nacional, quando disputamos o segundo turno com uma estratégia de esquerda, diferente da estratégia da carta aos brasileiros. Continuamos superando a crise quando no III Congresso do PT foram aprovadas resoluções sobre socialismo.
A superação dessa crise pela qual o PT passou demorará ainda muito tempo. Talvez os mesmos 10 anos necessários para a implementação da política que deu origem a essa crise.
Entretanto, uma das tarefas desse PED é virar uma página na história do PT. Para isso, além de impedir que o ex – “Campo Majoritário” (agora, Construindo um Novo Brasil) volte a ter maioria absoluta no Diretório Nacional, é necessário derrotar Ricardo Berzoini.
Isto é necessário porque Berzoini é a cara do ex-“campo majoritário”, grupo ao qual pertencem a quase totalidade dos envolvidos nos episódios que desgastaram o PT em 2005 e 2006. Portanto, derrotar Berzoini fará bem para o PT!
Nosso candidato e a nossa chapa têm dito em vários debates que independente do candidato que estiver no segundo turno (Cardozo ou Tatto), terão o nosso voto para que possamos evitar a presença de um presidente nacional que não represente o novo momento político do PT.
Contudo, se derrotar Berzoini é tão importante assim para o nosso partido, eis a questão: quem poderá derrotar Berzoini no segundo turno?
Tanto a candidatura de José Eduardo Cardozo quanto à de Jilmar Tatto terão muitas dificuldades de transferir votos caso um deles esteja no segundo turno. Além de várias declarações de apoiadores dessas candidaturas que confirmam tal afirmação, a linha política adotada por essas candidaturas com centralidade na (suposta) ética, na refundação e pelo fato de ambos serem pré-candidatos à prefeitura de São Paulo, além de expressarem duas pré-candidaturas à Presidência da República em 2010, dificultará a necessária transferência de votos no segundo turno.
Sendo assim, o candidato que reúne as melhores e maiores condições de unificar amplamente o partido é a candidatura de Valter Pomar. Pois para derrotar Berzoini será preciso unificar amplamente todas as candidaturas que se apresentaram nesse primeiro turno e, nenhuma candidatura e nem mesmo a militância das outras candidaturas têm apresentado objeções para votar em Pomar no segundo turno.
Além disso, Valter Pomar é o único capaz de derrotar Ricardo Berzoini porque o centro do debate estará nas diferenças estratégicas e as tarefas do PT para o próximo período. Será uma profunda e qualificada disputa política que fará bem para o PT.
Portanto, se queremos que este PED seja algo mais do que uma demarcação de tendências onde cada candidatura procura apenas “medir” o seu tamanho; e se queremos não apenas levar nosso candidato para o segundo turno, mas sim derrotar Berzoini no segundo turno, então o melhor é votar em Valter Pomar !

Mauricio Piccin,1º vice-presidente da UNE 205-2007,membro da chapa “A Esperança é Vermelha” aoDiretório Estadual do PT do RS

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Suzana Ribeiro na Resenha Geral

Acompanhada de filiados de todos os cantos da cidade, a candidata a presidente do PT, a companheira Suzana Ribeiro, participou do Programa Resenha Geral, transmitido pelas radios 96 FM, Brasil FM e Cidade AM, nesta sexta (23/11).
Com tranquilidade, serenidade e muita segurança e firmeza em seus argumentos, Suzana respondeu às perguntas do apresentador deixando todos os presentes bastante animados.
Diferentemente do seu adversário, Suzana demonstrou conhecer os meios para garantir a unidade no partido, pois já é prática comum em sua atuação profissional a consulta às bases e o diálogo com setores diversos da sociedade. Deixou claro que tem trânsito fácil com todos os setores do partido, tanto local quanto regionalmente.
Sobre sua disponibilidade para atuar na direção partidária, respondeu a provocação feita pelo seu opositor sobre o fato de ser membro do governo municipal e não ter tempo para o partido, deixando claro que poderá dirigir o partido de forma a colocá-lo como protagonista da política local e, ainda, continuar exercendo com competência a função que desempenha no governo do Prefeito José Raimundo. Neste ponto, considerou que um presidente que tem um mandato parlamentar é que não dispõe das condições para dirigir o partido e citou alguns exemplos para fundamentar sua argumentação.
Enfim, foi uma entrevista muito esclarecedora para todos os filiados e demonstrou a plena capacidade de Suzana para dirigir o Partido dos Trabalhadores pelos próximos dois anos.
Posteriormente estaremos postando mais detalhes da entrevista.

Saudações Petistas

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Pomar: PT deve ser a ponta-esquerda da coalizão de governo

O PT precisa melhorar a relação com os movimentos sociais, reconstituir a aliança com os partidos de esquerda e dar “um salto de qualidade” em sua organização interna, se quiser obter bons resultados nas eleições de 2008 e eleger um petista na sucessão presidencial de 2010. Essa é a avaliação de Valter Pomar, atual secretário de Relações Internacionais do PT e candidato à presidência nacional do partido pela chapa “A Esperança é Vermelha”.

“O PT deve ser a ponta-esquerda da coalizão de governo, apontando para a necessidade de reformas estruturais, democrático-populares”, afirmou ele em entrevista ao Novo Portal do PT.
Na entrevista, Pomar respondeu às mesmas quatro perguntas enviadas a todos os candidatos nacionais, que tratam de temas relativos ao governo Lula, aos movimentos sociais e às questões organizativas do partido.
Leia a íntegra abaixo:

http://www.pt.org.br/portalpt/index.php?option=com_content&task=view&id=8273&Itemid=1

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O PT e a Juventude

Resolução aprovada no 3º Congresso do Partido dos Trabalhadores

Juventude e o PT

Nestes 27 anos o PT transformou-se na maior referência partidária da juventude brasileira. Esta referência foi construída a partir das idéias e programa que o nosso partido construiu ao longo da sua trajetória de partido da transformação social, das mudanças estruturais e que não se conforma com a sociedade em que vivemos. Ademais, no seu processo de construção o PT sempre teve forte presença de jovens em seu interior.

Porém, a organização e o diálogo com a juventude nunca foi uma prioridade política para o Partido dos Trabalhadores. Isso ocorre por diversos motivos, entre eles destacamos a) uma visão que juventude se resume ao setor estudantil; b) pela negação da necessidade de uma organização de juventude, uma vez que o apoio dos jovens ao partido sempre se deu de forma espontânea; e c) por uma visão instrumental dos jovens como elemento de mobilização nas campanhas eleitorais.

A relação que o PT mantém com a juventude é muito diferente da mantida pela maior parte dos partidos de esquerda da América Latina e do mundo. As duas principais correntes internacionais da esquerda mundial (social-democratas/socialistas e comunistas) tem longa tradição na organização dos jovens. Exemplo disto é a IUSY (União Internacional das Juventudes Socialistas), internacional dos jovens da social-democracia, que irá completar 100 anos em agosto deste ano e a FMJD (Federação Mundial das Juventudes Democráticas), organização de jovens impulsionada pelos comunistas, que fará 60 anos de sua fundação também em agosto deste ano. A rigor, na maior parte dos casos os partidos das duas correntes mantém organizações juvenis com capacidade política e financeira de realizar o diálogo com os jovens, priorizando a atuação para fora do partido, ou seja, disputando as posições do partido entre esta parcela da sociedade.

A capacidade de aproximação dos jovens ao PT está diretamente ligada as posições políticas apresentadas pelo partido. Exemplo desta relação foi o que ocorreu durante a crise política de 2005, onde as pesquisas demonstravam que um dos setores de nossa base social mais atingido foi a juventude. Parcelas importantes deste setor se afastaram do PT. Isso se deu a partir do momento em que a imagem de esquerda que nosso partido sempre carregou foi posta em questão. E a situação foi agravada pelo fato de não termos uma organização juvenil para disputar a hegemonia neste setor, como por exemplo, há entre os sindicalistas e trabalhadores.

Outro exemplo da relação entre juventude e programa, se deu no processo eleitoral do ano passado. No final de 2005 as pesquisas mostravam que entre os jovens, o então pré-candidato a presidente, José Serra tinha ampla vantagem sobre Lula. As pesquisas as vésperas do 1º turno indicavam que nossos índices entre os jovens eram semelhantes aos índices totais de Lula. Já no 2º turno, os índices de votação de Lula entre os jovens era superior aos números totais, ou seja, evoluímos progressivamente neste eleitorado conforme apresentamos um programa que questionava fundamentos do neoliberalismo, como por exemplo, as privatizações.

Vale frisar aqui a ampla campanha feita pela grande imprensa contra a participação dos jovens. No auge da crise acusava os jovens de estarem desencantados com a política. Em maio, último mês para retirar o título, houve um recorde no alistamento eleitoral de jovens entre 16 a 18 anos, que tem o voto como direito facultativo. A partir daí uma ampla campanha foi criada pela mídia afirmando que jovens desencantados lideravam manifestações pelo voto nulo, cabe lembrar a nefasta propaganda “ovos e tomates” da MTV, que procurou reforçar na juventude a visão da política como algo sujo e para corruptos. No fim, o que se viu, foi um dos mais baixos índices de votos nulos da história da República.
É certo que ainda existe um desgaste entre os jovens, principalmente em estados que o PT sempre teve grandes votações. Mas não podemos deixar de perceber que a janela aberta no segundo turno das eleições nos ajudou a reverter em parte essa realidade, mas isso só será possível em sua totalidade na medida em que a relação do PT com sua juventude e com os jovens de um modo geral mude.

A mudança na relação do nosso partido com a juventude passa necessariamente por dois elementos centrais, o primeiro é a compreensão da juventude como estratégica para o projeto petista, seja pelo peso social que este setor tem no país e a necessidade de disputá-lo, tendo em vista o processo de acúmulo de forças para as mudanças que queremos realizar no país e pela necessidade de renovação dos quadros dirigentes e militantes do PT. O segundo é a necessidade de conhecermos e mergulharmos na realidade dos jovens brasileiros, para saber quem são, o que fazem e quais são as suas lutas e bandeiras.

Como entendemos a Juventude
Juventude pode parecer, à primeira vista, um tema óbvio, assim como o diagnóstico e a resolução de seus problemas, uma vez que todos convivemos com jovens e temos opiniões a respeito de suas características, problemas e virtudes. Afinal, os jovens são pauta constante na mídia, na publicidade e nos produtos da indústria cultural, havendo uma produção incessante de imagens a seu respeito.
O problema é que de um lado, os jovens aparecem na mídia como personagens de publicidade e novelas – bonitos, saudáveis, alegres e despreocupados – que se oferecem como modelos de um tipo de consumo e de um estilo de vida ao qual poucos têm acesso na vida real. De outro, aparecem como tema dos noticiários, envolvidos em graves problemas de violência ou comportamentos de risco. Na maior parte das vezes, neste caso, são jovens dos setores populares.
No entanto, essas imagens são estereótipos que não correspondem aos jovens reais, à diversidade de suas realidades e à complexidade das formas que configuram suas vidas e seu posicionamento frente ao mundo.
Essas imagens correspondem a algumas das percepções correntes baseadas em estereótipos não fundamentados por dados reais, ou pouco balizados pela diversidade existente. As duas mais conhecidas: a) os jovens da geração atual se caracterizam por um acentuado individualismo, consumismo, pragmatismo, alienação, desinteresse político, e acomodação frente ao estado das coisas; b) seriam eles vetores de disseminação da violência, desagregação da família e desestruturação dos vínculos societários.
Os jovens ocupam o centro de questões que comovem o país. Tanto no que diz respeito aos problemas gerados pelo agravamento das desigualdades, como no que se refere à esperança de novos caminhos para nosso desenvolvimento social.
O tema juventude adquiriu visibilidade crescente nos últimos anos no Brasil. O número de jovens aumentou. Os brasileiros de 15 a 29 anos somam hoje cerca 50 milhões (30% da população).
O que poderia ser uma boa notícia se tornou um problema. O Estado não se preparou adequadamente para receber esse enorme contingente de pessoas e a opção de desenvolvimento econômico adotado restringiu essa geração do acesso aos serviços públicos básicos e a direitos fundamentais.
Aumentou o desemprego e a precariedade da ocupação profissional nesse segmento. Os baixos níveis de escolaridade da juventude permanecem, sendo um importante obstáculo ao desenvolvimento.
A violência nos grandes centros urbanos, que envolve os jovens de forma acentuada como vítimas ou agressores, tem crescido. E o que é mais grave: enquanto as taxas referentes ao restante da população têm se mantido relativamente estáveis desde 1980, no segmento juvenil praticamente duplicou.
É possível afirmar, portanto, que os jovens brasileiros foram afetados de uma maneira especial pelo tipo de desenvolvimento econômico observado nas últimas décadas, que aprofundou os problemas da exclusão.
A conseqüência direta dessa situação é revelada por uma pesquisa mundial realizada, em 1999, pela Unicef. O estudo demonstra que a juventude brasileira é uma das mais pessimistas do mundo. De cada 10 jovens brasileiros 7 acreditam que terão piores condições de vida que seus pais.
A Condição Juvenil
A condição juvenil é dada pelo fato de os indivíduos estarem vivendo um período específico do ciclo de vida, num determinado momento histórico e cenário cultural. Este período corresponde, idealmente, ao tempo em que se completa a formação física, intelectual, psíquica, social e cultural, processando-se a passagem da condição de dependência para a de autonomia em relação à família de origem.A pessoa torna-se capaz de produzir (trabalhar), reproduzir-se (ter filhos e criá-los), manter-se e prover a outros, participar plenamente da vida social, com todos os direitos e responsabilidades.
Trata-se, portanto, de uma fase marcada centralmente por processos de desenvolvimento, inserção social e definição de identidades, o que exige experimentação intensa em diferentes esferas da vida.
É neste espaço da vida onde se manifestam, com maior intensidade, os problemas existenciais do ser humano, visto que é neste período que as pessoas realizam as grandes escolhas de suas vidas. Devido a essa problemática sócio-existencial, a juventude torna-se um constante pedido de respostas, que coloca em xeque as estruturas da sociedade, independentemente de seus matizes ideológicos.
Essa fase do ciclo de vida não pode mais ser considerada, como em outros tempos, uma breve passagem da infância para a maturidade, de isolamento e suspensão da vida social, com a “tarefa” quase exclusiva de preparação para a vida adulta. Nos tempos atuais, esse período se alongou e se transformou, ganhando maior complexidade e significação social, trazendo novas questões para as quais a sociedade ainda não tem respostas integralmente formuladas.
Tal prolongamento se deve, em parte, à necessidade de estender o tempo de formação, de escolaridade e de capacitação profissional, mas também às dificuldades de inserção que caracterizam, hoje, o tornar-se adulto. Além disso, as experiências das gerações juvenis anteriores alargaram a vivência dos jovens com novas dimensões no campo do lazer, da cultura, da sexualidade e da sociabilidade.
A condição juvenil se desenvolve em múltiplas dimensões. Os jovens são sujeitos com necessidades, potencialidades e demandas singulares em relação a outros segmentos etários. Requerem estruturas de suporte adequadas para desenvolver sua formação integral e também para processar suas buscas, para construir seus projetos e ampliar sua inserção na vida social.
Os processos constitutivos da condição juvenil se fazem de modo diferenciado segundo as desigualdades de classe, renda familiar, região do país, condição de moradia rural ou urbana, no centro ou na periferia, de etnia, gênero etc. Essas diferenças resultam em chances muito distintas de desenvolvimento e inserção.
O reconhecimento da especificidade da juventude tem de ser feito num duplo registro: o da sua singularidade com relação a outros momentos da vida; e da sua diversidade interna, que faz com que a condição juvenil assuma diferentes contornos.
A juventude vive, hoje, por um lado, possibilidades ampliadas no que diz respeito à liberdade de escolhas e práticas comportamentais, potencializando os processos de experimentação e definições próprios dessa idade.
Por outro lado, além dos problemas a respeito da inserção social, profissional e educacional, a juventude se depara com outro tipo de dificuldade: raramente é considerada, ouvida, respeitada e levada a sério na expressão de suas opiniões e necessidades. Muitos se queixam de serem discriminados nos espaços públicos somente pelo fato de serem jovens. Os adultos com os quais mantêm contato, pais e professores especificamente, muitas vezes adotam uma atitude de julgamento, de censura, omitindo-se em acompanhar seus percursos e ouvir suas demandas.
Esse quadro compõe uma série de paradoxos para a atual geração juvenil, dos quais emergem as dificuldades, os dilemas, os desafios e também as possibilidades que os jovens têm à sua frente.

A necessidade de um novo modelo de organização para a Juventude Petista

A juventude pode cumprir um papel estratégico no partido no sentido de superar as velhas práticas e formar uma nova geração de dirigentes comprometidos com a reconstrução do PT como um partido socialista, democrático, militante, dirigente e de massas.

Pelo peso social e pelo papel estratégico que a juventude tem para o projeto político do Partido dos Trabalhadores se faz necessário repensar a organização dos jovens petistas. Este processo deve e será protagonizado pelos jovens, mas deve ser encarado como tarefa de todos os petistas. Desta forma o partido deve abrir espaços para participação dos jovens em todas as esferas de decisão. Ao mesmo tempo em que construímos o novo formato de organização dos jovens petistas.

Para conseguirmos avançar nesta tarefa temos que consolidar alguns passos importantes no III Congresso do PT. Durante os últimos anos a juventude foi resumida a uma secretaria setorial, que não garante condições mínimas para conseguirmos organizar o conjunto de jovens filiados ao partido, quanto mais dialogar com este segmento na sociedade. Os principais limites são dois:

Político-Organizativo: Os setoriais estão estruturados hoje em uma lógica partidária que prioriza o processo eleitoral e contribui de maneira importante para elaborações políticas do partido. Percebemos isso nas campanhas, pois é o momento de maior vitalidade dos setoriais. Passadas as eleições eles praticamente se desarticulam e se resumem ao secretário (a). A base social que representa os jovens é imensa e organização de juventude tem que se estruturar de maneira diferente. Deve organizar os jovens petistas para que tenham cotidianamente intervenção na sociedade através da organização das lutas juvenis e também nos processo eleitorais. Deve ter organização de núcleos de petistas nos diversos movimentos e por local de moradia, deve criar condições para que os simpatizantes ao PT sintam-se a vontade para ingressar na fileiras do partido. E mais, o novo coletivo dirigente da Juventude do PT deve ter condições e capacidade de fato ser direção política para organizar a juventude em todos os níveis, dos núcleos à nacional.

Estrutural: A finalidade política define a estrutura. Hoje a JPT tem apenas um dirigente com condições materiais para as tarefas organizativas. Nos estados a situação é ainda pior. Isso reflete, muitas vezes, a falta de prioridade dada ao partido a esta organização. É preciso que o PT garanta as condições políticas, organizativas e estruturais para o funcionamento de uma direção política plural da juventude que tenha capacidade de organizar os diversos militantes petistas nos movimentos juvenis.

Desta forma é preciso que a JPT supere o atual modelo de setorial e passe a ser um órgão do partido. Este órgão será o espaço de organização dos jovens petistas e será a expressão pública do PT entre a juventude. Entre outras tarefas, a nova Juventude do PT fará a disputa de suas pautas específicas na sociedade, terá ação junto aos movimentos e organizará a imensa base social de juventude filiada e com referência no PT.

Tendo em vista a necessidade do PT ter um política sólida e permanente de renovação dos seus quadros dirigentes, é preciso que o conjunto do partido inicie um debate sobre formas de garantir a participação dos jovens nos espaços de direção, experiências como a do Diretório Municipal de Porto Alegre (RS), que instituiu a cota de jovens na direção deve fazer parte desta discussão.


Neste sentido o III Congresso do PT aprova:

A organização e intervenção junto a juventude será prioridade política para o Partido dos Trabalhadores no próximo período.

Substituir o atual modelo de organização setorial por uma organização de Juventude Petista, que terá como função dialogar com os jovens petistas, filiados ou simpatizantes, tornando-se a expressão pública do PT junto à juventude.

O limite máximo de 29 de anos de idade para militar, votar e ser votado na organização de juventude, como forma de dar um salto qualitativo em nossa atuação.

A realização de Conferências Livres da Juventude do PT, como espaço partidário de mobilização, formulação política e intervenção coletiva preparatória da juventude petista no calendário de atividades do governo federal. As conferências devem ser realizadas nos níveis municipal, estadual e nacional, e devem estar na agenda principal dos diretórios correspondentes do Partido dos Trabalhadores.

A convocação do I Congresso da Juventude do PT que terá como tarefa deliberar sobre um regimento interno de funcionamento da JPT em todos os níveis, dando prioridade à organização de base. O Congresso da JPT deverá ter como pauta: a) O Brasil que queremos para a juventude; b) Juventude do PT: concepção e funcionamento.

Dotação orçamentária para que a Secretaria Nacional de Juventude tenha condições de organizar o I Congresso da JPT desde os municípios, realizar campanhas públicas e ter capacidade de fazer disputa política de alta intensidade na sociedade.

Delegar o Coletivo Nacional de Juventude como Comissão Organizadora do I Congresso da JPT, ficando responsável por produzir uma proposta de regulamento a ser aprovada pelo Diretório Nacional.
Cabe ao Diretório Nacional do PT referendar as deliberações do 1º Congresso da Juventude do PT. Avaliando principalmente a proposta de regulamentação e funcionamento da nova Juventude Petista.

Suzana recebe apoio de várias lideranças do PT Conquista

"O Processo de Eleições Diretas (PED) do Partido dos Trabalhadores traz uma importância que vai além da simples escolha de suas direções nos níveis municipal, estadual e nacional. Cada eleição é uma oportunidade de renovar nossa responsabilidade com a história do nosso partido, com seus princípios éticos, com seus firmes objetivos, ajudando-o a corrigir rumos e a definir novos avanços. Por isso, apóio a chapa 'A Esperança é Vermelha'. Em Vitória da Conquista, nosso empenho é com a eleição da companheira Suzana Ribeiro para presidente do Diretório Municipal e no estado, apoiamos a reeleição do companheiro Marcelino Galo. A eleição dessas pessoas é fundamental para levar o PT a estreitar ainda mais os laços com os movimentos sociais e conduzir o partido sempre à altura de sua história de lutas por uma sociedade mais justa e igual."
Guilherme Menezes - deputado federal

“Integro a chapa ‘A esperança é vermelha’ por entender que nosso partido precisa sofrer uma transformação interna capaz de retomar o projeto político que foi implantado em Conquista a partir de 1º de janeiro de 1997, com Guilherme. Precisamos também reaproximar o partido dos movimentos sociais, escutar o povo, os homens e mulheres do campo, e não tomar decisões isoladamente.”
Balbino - membro da direção do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vitória da Conquista.

“Apóio o nome de Suzana para presidente do PT de Vitória da Conquista porque sei do seu compromisso em retomar o projeto político implantado na cidade desde 97. Como agricultor familiar, sei também da ligação de Marcelino Galo com os movimentos sociais do campo. Por isso apóio a chapa ‘A esperança é vermelha’.”
Zifa - Secretário Geral do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vitória da Conquista.

“Participo da chapa ‘A esperança é vermelha’ devido ao seu compromisso com o projeto da esquerda brasileira. Buscamos fortalecer a luta dos movimentos sociais para marcharmos rumo ao socialismo.”
Júlio - dirigente estadual do MST-Bahia.

“A gestão de Marcelino tem trabalhado em defesa dos movimentos sociais, dos movimentos de base e do movimento sindical. Aqui em Vitória da Conquista, com Suzana, o PT vai apoiar os movimentos sociais e organizar a militância para isso.”
Edgar Borges - ex-presidente do Sindicato dos Servidores Municipais e Coordenador do Programa Municipal de Habitação Popular.

“Por ser fundador do partido, compreendo que apoiar a chapa ‘A esperança é vermelha’ e as candidaturas da companheira Suzana e do companheiro Marcelino Galo para presidirem o PT de Conquista e da Bahia, respectivamente, é uma questão de coerência com a nossa trajetória.”
Haílton Reis - diretor de base do Sindicato dos Rodoviários e presidente da Associação de Moradores do Loteamento Morada Real

“Apoio Marcelino pelo que ele representa em termos de reconstrução do partido na Bahia. Ele pegou o partido desacreditado e levou de volta às suas origens, às suas bases, que são os movimentos sociais. E apoio Suzana por toda a sua luta na saúde e como militante do partido. Ela representa a mudança no PT em Vitória da Conquista.”
Rivaldo Gusmão - vice-presidente do PT de Vitória da Conquista

“Por todo o trabalho que a companheira Suzana vem desenvolvendo à frente da Secretaria de Saúde do Município, sua candidatura é muito significativa e certamente irá agregar companheiros e companheiras.”
Suzete - membro das executivas municipal e estadual do PT

“Marcelino e Suzana são companheiros que estão conosco na luta em defesa do projeto político do Partido dos Trabalhadores. Suzana integra também o Movimento Familiar Cristão e sabemos da sua capacidade de agregar pessoas. Por tudo isso, conta com nosso apoio”.
João Alberto - membro do Movimento Familiar Cristão e da Igreja Católica

“Apoio a chapa ‘A esperança é vermelha’ porque ela conta com a participação de diversas pessoas ligadas aos movimentos sociais. Como militante, reconheço o trabalho que Marcelino tem feito, contribuindo, inclusive, para a eleição do companheiro Jaques Wagner. E Suzana, além de ser uma companheira de muitas lutas, será capaz de levar o partido às bases, à zona rural de Conquista.”
Noeci Salgado - fundador do PT de Vitória da Conquista e Coordenador do Programa de Fomento à Agricultura Familiar da Secretaria Municipal de Agricultura

“É importante reeleger Marcelino pelo trabalho que ele vem desenvolvendo no PT Bahia e a eleição de Suzana representa a retomada do projeto iniciado por Guilherme Menezes em Vitória da Conquista. Com Suzana, haverá mais espaço para os movimentos sociais discutirem os rumos do partido.”
Lucas Hipólito - presidente da Associação de Moradores do Cidade Modelo

“Suzana é uma pessoa preparada e aonde quer que vá desempenha uma importante função agregadora e articuladora. Seu nome chega para fortalecer o nosso partido e trazer um respaldo ainda maior ao nosso projeto político em Vitória da Conquista.”
Leninha - filiada ao PT e diretora regional da 20ª Dires

“Por seu compromisso com os valores históricos do PT, Marcelino é meu candidato a presidente estadual. E em Vitória da Conquista, minha candidata é Doutora Suzana, uma pessoa que tem crédito não só comigo, mas com toda a sociedade conquistense. Ninguém melhor do que ela para presidir o PT no nosso município.”
Vereador Vivi Mendes

“A reeleição de Marcelino é importante para manter o Partido dos Trabalhadores no caminho do socialismo. E a candidatura de Suzana representa a renovação do PT em Vitória da Conquista, sem desviar dessa rota. Além disso, os companheiros e companheiras da chapa ‘A esperança é vermelha’ são pessoas idôneas, de reconhecida capacidade, e contam com meu total apoio.”
Hildebrando - fundador do PT de Vitória da Conquista e coordenador da Secretaria Municipal de Agricultura

“Suzana está entre nossos melhores exemplos de militantes que sabem, na prática, fazer da experiência no governo uma oportunidade para fortalecer movimentos sociais e avançar nas lutas de enfrentamento às desigualdes sociais. No Incra, Marcelino também mostrou essa coerência. Acredito que o PT não pode abrir mão de ter como principal aliado a organização popular. Então, para as direções partidárias, voto naqueles que representam esse modo de pensar e de agir.”
Catharina Nadjara Régis - membro do Diretório Estadual do PT

“Suzana Ribeiro e a chapa A ESPERANÇA É VERMALHA farão do PT de Conquista um Partido mais moderno, democrático e transparente. Com sua comprovada competência técnica, Suzana saberá conduzir o partido rumo à vitória neste importante momento que se aproxima, que são as eleições do ano que vem. Com o apoio da chapa A ESPERANÇA É VERMELHA que cuidará para que o partido não fique em segundo plano e seja protagonista na política de Vitória da Conquista. ”
Geovane Viana - coordenação arquidiocesana da Pastoral Familiar e membro do Diretório Municipal do PT

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Por que votar em Suzana?

Votar em Suzana Ribeiro para presidente do PT significa votar na mudança. Ela representa a militância de base do PT. Aquela militância que, no trabalho diário e na luta pela melhora na vida das pessoas, faz com que o PT seja reconhecido como um partido que pensa no povo.

Suzana é séria e competente. É a grande defensora da saúde. Tem trânsito fácil em todos os setores da sociedade.

Na presidência do PT, Suzana dará uma nova imagem ao Partido. E sua chapa, A ESPERANÇA É VERMELHA, dará um direcionamento mais democrático ao dia-a-dia do PT.

Suzana Ribeiro na Presidência do PT e a chapa a Esperança é Vermelha fazendo a maioria das vagas do Diretório Municipal transformarão o nosso partido, colocando-o mais próximo dos filiados, proporcionando mais momentos de formação e integração, sendo mais transparente com as finanças. Enfim, fazendo um PT para os trabalhadores.

Suzana Ribeiro na Presidência do PT e a chapa a Esperança é Vermelha fazendo a maioria das vagas do Diretório Municipal significam ainda a certeza de que em 2008 poderemos dar continuidade ao projeto que transformou nossa cidade com maior certeza de vitória, tendo como capitão do processo o companheiro Guilherme Menezes.

Suzana Ribeiro, Esperança Vermelha e Guilherme Menezes - juntos por Vitória da Conquista.

Lideranças de toda cidade estão com SUZANA

Além de vários apoiadores externos, que farão com que o PT de Conquista seja uma referência regional, como os deputados Yulo, Walmir, Pelegrino - além de prefeitos de vários municípios, nossa chapa conta com o apoio de lideranças filiadas ao PT nos quatro cantos da cidade.


Hailton Reis - Morada Real
Geovane Viana - Patagônia
Edgar Borges - Urbis 6
Carlinhos Alto Maron




Florisvaldo - B.Brasil
Rivaldo - Vila Serrana
Sonka - Vila América


Maione - Candeias
Balbino - Sindicato Rural
Patricia - Professora
Natan - Urbis 4
Ana Rosa - Alto Maron



Messias - Boa Vista
Leninha - Candeias
Cori - Jd.Guanabara
Gildásio - Simão





Helenice - MST
Vilma - Ibirapuera
Marlene - Vila Serrana




João Alberto - Urbis V
João Lelis - Bate-Pé
Edvaldo - MST
Edwaldo Alves - Candeias



Carlos - Patagônia
Zifa - Abelhas - STR
Mônica Dutra - Guarani
Lucas - Cidade Modelo
Guilherme Menezes


Além desses, muitos outros estão com A ESPERANÇA É VERMELHA.
Aguarde mais apoiadores e depoimentos.
Em 02/12 - Vote na mudança - Vote: 520 - Suzana / 620 - Chapa A ESPERANÇA É VERMELHA.

O companheiro Guilherme Menezes apóia a Chapa " A esperança é vermelha"

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Bons modos e hipocrisia

Segundo a Folha de S. Paulo, o hoje deputado federal Paulo Maluf considera que Chávez é “um bufão, que precisava, no mínimo, de um psiquiatra. A maneira dele governar é absolutamente reprovável. São certos rompantes de autoritarismo que mostram que é ditador”.
Críticas semelhantes foram feitas pelo senador José Sarney. Ou seja: os dois principais personagens em torno dos quais se dividiu o antigo PDS, partido da ditadura militar no Brasil, agora se dedicam a avaliar o grau de democracia que existe na Venezuela.
Ninguém é obrigado a concordar com o estilo de Chávez, com a reforma constitucional ou com o “socialismo bolivariano”. Mas é impossível ouvir calado certa gente posando de democrata, acusando o governo da Venezuela de ser ditatorial por estar propondo “reeleição ilimitada” e por ter “fechado” um canal de comunicação.







sábado, 17 de novembro de 2007

Membros da Chapa Municipal "A ESPERANÇA É VERMELHA"

DIRETÓRIO
Alcenor Alves Pereira
Alex Nei Leite Santos
Alminda Jardim Ribeiro
Ana Rosa dos Santos Silva
Augusto Nonato Neto
Balbino Vieira Santos
Carlos Ribeiro Silva
Deusdedit Rodrigues de Oliveira
Edgar Borges Costa
Edwaldo Alves Silva
Eulinamélia Hipólito de Santana
Exuperio Alves de Oliveira
Flávia Hipólito de Santana Viana
Florisvaldo Costa Bitencourt
Geovane Almeida Viana
Gildásio Silveira de Oliveira
Helenice de Oliveira
Herbeson Souza Silva (Sonka)
João Alberto Rodrigues
João Lelis Gomes de Oliveira
José Carlos de Jesus Santos (Carlinhos)
Josefino Alves Pereira (Zifa)
Josezito Ferreira dos Santos
Julio Delfino Honorato Filho
Juraci Fernandes de Oliveira Júnior
Lucas Hipólito dos Santos
Maione Demettino Castro Alves Silva
Manoel Gusmão de Oliveira
Manoel Messias Souza Santana
Maria Lucia Santos Brito
Marinaldo Carvalho dos Santos
Mônica Dutra Oliveira
Noeci Ferreira Salgado
Paulo Cordeiro Rocha
Rivaldo Silveira Gusmão
Rosangela Freitas Jesus
Suzete de Paiva Lima
Vanuzia Alves Moreira
Virgílio Filgueira Mendes (Vivi)
Vitória Alves dos Santos
Zenilde Soares Teixeira

COMISSÃO DE ÉTICA
Filadelfo Ferreira Bastos
Laurinda Angélica de Jesus
Manoel Ferreira da Silva (S.Joaquim)
Manoel Moitinho de Oliveira
Nanci Patrícia Lima Sanches
Natanael Oliveira do Carmo
Nilvandia de Oliveira Prado
Ronaldo Pereira Braga

CONSELHO FISCAL
Célio da Silva Cruz
Coriolano Ferreira de Moraes Neto
Euza Salgado de Almeida
Hailton Farias Reis
Heliana Ribeiro Dias
José Andrade Louzado (Zuza)
Maria Vilma Teixeira Santos
Mizael Bispo da Silva

Quem é Suzana?

Um dos melhores quadros da saúde pública de Vitória da Conquista, a enfermeira e odontóloga Suzana Ribeiro iniciou suas atividades profissionais na cidade em 1994. Quatro anos depois, na gestão do então prefeito Guilherme Menezes, Suzana foi aprovada em seleção do Programa de Saúde da Família (PSF) atuando como cirurgiã-dentista na unidade da Urbis VI, onde trabalhou até 2000.
Foi coordenadora do PACS/PSF e da Atenção Básica, sendo convidada a assumir a Secretaria Municipal de Saúde de Vitória da Conquista em 2003. Em 2005, foi reconduzida ao cargo pelo prefeito José Raimundo Fontes.Atualmente, preside o Cosems-BA (Conselho de Secretários Municipais de Saúde da Bahia) e ocupa a vice-presidência da região Nordeste do Conasems (Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde), instâncias estas que participam diretamente da construção das Políticas de Saúde do estado e do país, respectivamente.
Suzana é, portanto, uma companheira que está à altura da responsabilidade de presidir o Partido dos Trabalhadores de Vitória da Conquista, pois tem um firme compromisso com as causas sociais e com a construção do nosso projeto político para a cidade.

“Os companheiros e companheiras que estarão presentes no PED têm uma grande responsabilidade, pois este é um momento ímpar, em que podemos realmente mudar e avançar o Partido. Podemos retomar nossas bandeiras históricas e, principalmente, garantir que nosso projeto político saia fortalecido e vitorioso em 2008.Afinal, ainda há muito por fazer e contribuir para o desenvolvimento da nossa cidade. A participação de todos é fundamental. Do PED, depende não só a definição do partido que queremos, mas também do projeto que queremos para Conquista em 2008.”
Suzana Ribeiro

Guilherme e Jorge Solla apóiam Suzana para Presidente do PT de Conquista

No dia 2 de dezembro, petistas de todo o país vão comparecer às urnas para escolher as novas direções partidárias e os novos presidentes do partido em todos os níveis. Nesse contexto, é importante garantir que o PT continue a ser o pólo aglutinador dos movimentos de transformação da sociedade brasileira. Para o Diretório de Vitória da Conquista, o deputado federal Guilherme Menezes e o Secretário Estadual de Saúde, Jorge Solla, apóiam a candidata Suzana Ribeiro.

"O Processo de Eleições Diretas (PED) do Partido dos Trabalhadores traz uma importância que vai além da simples escolha de suas direções nos níveis municipal, estadual e nacional. Cada eleição é uma oportunidade de renovar nossa responsabilidade com a história do nosso partido, com seus princípios éticos, com seus firmes objetivos, ajudando-o a corrigir rumos e a definir novos avanços.Por isso, em Vitória da Conquista, nosso empenho é com a eleição da companheira Suzana Ribeiro para presidente do Diretório Municipal. Sua eleição é fundamental para levar o PT a estreitar ainda mais os laços com os movimentos sociais e conduzir o partido sempre à altura de sua história de lutas por uma sociedade mais justa e igual.”
Guilherme Menezes – Deputado Federal


"O Partido dos Trabalhadores de Vitória da Conquista tem toda a condição de se constituir à altura do projeto político que vem sendo implantado nesse município desde 1997, passando pelas gestões de Guilherme e José Raimundo. Conheço Suzana Ribeiro, sua conduta de vida, de militante e de gestora pública. Sua candidatura a presidência do PT chega para agregar todas as nossas lideranças políticas e forças sociais responsáveis pela condução desse projeto de impacto regional, que tem recebido o voto de confiança da população de Vitória da Conquista".
Jorge Solla - Secretário de Saúde do Estado da Bahia

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

A ESPERANÇA É VERMELHA - TESE MUNICIPAL

TESES – PED/2007 - Vitória da Conquista


1 – As Eleições de 2.008

No dia 05 de outubro de 2008 estaremos comemorando o 20º aniversário da Constituição federal de 1988, nesse mesmo dia, estaremos em luta para eleger o prefeito de Vitória da Conquista que dará continuidade ao projeto iniciado em 1997. Apesar do grande sucesso das nossas administrações será uma luta árdua. Enganam-se os que propagam que não teremos oponentes, aqueles que subestimam a força de adversários que tudo farão para interromper a nossa caminhada.

O PT e aliados conhecem a sua própria capacidade, mas sabem que não podem desprezar a importância da escolha acertada do nosso candidato, identificar e avaliar os adversários e principalmente o grau de unidade e disposição de luta dos partidos e da militância.

A chapa “ A Esperança é vermelha”, já tem posição definida e pública sobre o processo eleitoral de 2008: apoiamos a candidatura a Prefeito de Guilherme Menezes. Entendemos que o seu nome, possibilita agregar os partidos e as forças democráticas e populares, goza de enorme prestígio eleitoral, cumpriu muito bem a difícil tarefa de iniciar e desenvolver o nosso projeto, e, certamente possui excepcionais condições de unir e empolgar a militância e o povo nas difíceis jornadas que teremos em 2008.

2 - Porque Guilherme Menezes é o melhor candidato.

O Partido dos Trabalhadores alcançou um novo patamar em Vitória da Conquista nas eleições municipais de 1992. Naquele momento, vencia-se a etapa de participação eleitoral apenas para “marcar posição”, apresentando uma agremiação com propostas e ações diferentes dos demais partidos surgidos no pós-ditadura. Com o acúmulo duramente conquistado nos anos anteriores, nas eleições de 1992, o partido, em aliança com o PCdoB, apóia Guilherme Menezes, então filiado ao PV, como candidato a prefeito do município, e, cuja votação superior a 14.000 votos indicava a possibilidade real de derrotar os grupos oligárquicos que dominavam a política local. Dois anos depois, em 1994, Guilherme, elege-se como o primeiro deputado estadual do PT de Vitória da Conquista. Em 1996, com o PCdoB, PV, PDT, PSB, PAN e PSDB, o candidato do PT, Guilherme, venceu as eleições tornando-se prefeito do município. Nas eleições municipais de 2000, a coligação PT, PCdoB, PSB, PV e PAN indica o prefeito Guilherme à reeleição e José Raimundo, também do PT, como candidato a vice-prefeito. As forças democráticas e populares venceram com mais de 60% dos votos, 7 vereadores do PT, mais um do PCdoB e um do PSB. Em 2002, o partido propôs a candidatura de Guilherme Menezes para deputado federal que, para cumprir o calendário eleitoral, desincompatibilizou-se em abril daquele ano. Com a ascensão de José Raimundo como prefeito, iniciava-se a estratégia para o embate sucessório de 2004, que se revelou correta com a vitória de José Raimundo. Nas eleições gerais de 2002 e 2006, os candidatos a deputado federal – Guilherme e deputado estadual Waldenor elegeram-se com grandes votações. Portanto, foram cinco grandes vitórias eleitorais consecutivas nas quais foi importante o prestígio de Guilherme Menezes. Todos sabem que não foi apenas o carisma pessoal do homem público reconhecido pela população. Foi o projeto coletivo que atendeu desejos reais da nossa base social. A aplicação das propostas políticas do PT mudou o quadro político e social em Conquista. Novos atores e novos fatos passaram a ocupar o seu papel no cenário. Lideranças importantes tornaram-se repentinamente figuras do passado. Por outro lado, afloraram novas lideranças opositoras ao projeto municipal, com nova roupagem e apoiadoras do governo estadual e federal. Buscam utilizar-se dessa condição para tentar derrotar-nos, aproveitando-se da heterogeneidade do partido. Porque mesmo dentro do PT, personagens surgidos ou fortalecidos no processo coletivo buscam afirmações pessoais que nem sempre correspondem aos verdadeiros objetivos partidários.
A complexidade do quadro político atual e os novos adversários surgidos indicam que a melhor solução para o partido é apresentar nas eleições de 2008, o candidato preferido da população e que possui as melhores condições de vitória, porque o imaginário popular reconhece nele o representante legítimo das conquistas históricas do projeto popular.

3 – Quem não quer Guilherme Menezes como candidato a prefeito em 2008.

As forças conservadoras de Vitória da Conquista fogem da candidatura de Guilherme como o diabo da cruz. Sabem perfeitamente que com esse candidato suas possibilidades de nos derrotar eleitoralmente diminuem muito. Ao contrário, torcem e agem para que a coligação se divida e apresente qualquer outro nome mais fraco e ainda nutrem a esperança de que o PT designe um candidato que faça naufragar o projeto que sustentamos há mais de dez anos. Essa hipótese é possível porque forças internas dentro do partido privilegiam em todo o estado a aliança com o PMDB. Acolhemos e apoiamos a aliança eleitoral com esse partido que ajudou na vitória de Wagner. Mas, compreendemos perfeitamente aquela situação de aglutinar todas as forças anti-carlistas para derrotar o autoritarismo que governava a Bahia. Essa situação não é a de Vitória da Conquista, onde as forças progressistas já governam a municipalidade há mais de dez anos. E, nesse período, sempre tiveram no PMDB um dos seus mais ferrenhos adversários, o que torna incompreensível a atitude de importante filiado ao PT que tornou pública a sua intenção de transferir-se àquela agremiação, desejo não concretizado por pedido pessoal do governador.
Tentando desestabilizar a candidatura de Guilherme setores conservadores e também do interior do PT divulgam a tese de que ele não pode renunciar ao mandato de deputado federal, porque Conquista “perderia” um deputado e seria enorme perda para a região. Ora, é interessante que exatamente aqueles que nada fizeram pela eleição do deputado federal e mesmo se posicionaram contra a sua vitória, tornaram-se repentinamente os mais ardorosos defensores do mandato a ser cumprido em Brasília. Esse falso argumento não surgiu quando o então prefeito renunciou ao mandato para cumprir a tarefa partidária de candidatar-se a deputado federal. Infelizmente alguns setores do PT advogam a tese de que Guilherme deve manter-se em Brasília porque o partido vai ganhar as eleições de 2008 com qualquer candidato. Essa opinião além de pecar pela auto-suficiência e pela total subestimação da forças dos adversários, não consegue avaliar a real correlação de forças existente no município onde o natural desgaste provocado pela predominância do poder na esfera nacional, estadual e já o longo período no plano municipal tende a despertar um sentimento de oposição em setores do eleitorado.
A chapa “ Esperança é Vermelha” tem posição definida: propomos unir o PT e os partidos coligados, os movimentos sociais e populares, personalidades democráticas e progressistas em torno da candidatura de Guilherme a prefeito em 2008, o que certamente empolgará o povo, incendiará a nossa militância e possibilitará a continuidade do nosso projeto.

4 - O PT em Vitória da Conquista

O Partido dos Trabalhadores surgiu como expressão política das lutas de resistência à ditadura militar (l964-l984). Em Vitória da Conquista, na década de oitenta recrudesceram as lutas políticas e sociais. A histórica greve dos trabalhadores do café, em l980, foi um marco importante desses acontecimentos. A cidade se mobilizou para participar da greve geral, em l983, a primeira de caráter nacional desde o golpe militar de l964. Em l984, foi ampla e maciça a luta dos conquistenses na campanha pelas eleições diretas para a presidente.
Da efervescência social daquela época surgiram o Partido dos Trabalhadores em l981 e a CUT em l983. Ainda restrito aos meios estudantis e intelectuais, o partido iniciou seus primeiros passos incentivando e organizando as lutas populares. Grande influência exerceram na formação e desenvolvimento do partido a militância progressista religiosa e remanescentes de correntes revolucionárias que haviam combatido a ditadura militar. A CUT, significou um grande avanço na organização dos trabalhadores.

5 – A transformação do PT no principal partido de Conquista

A partir de l992, o Partido dos Trabalhadores alavancou a sua caminhada rumo a seguidas vitórias eleitorais até transformar-se no principal partido do município. Com o acúmulo obtido desde a sua fundação, participante e dirigente das lutas políticas e sociais e solidificando a aliança com os partidos progressistas, em l996 a coligação democrática e popular venceu as eleições para o executivo municipal com o candidato petista – Guilherme Menezes. O sucesso obtido na ação de governar ampliou enormemente o prestígio do partido, ampliando e consolidando o reconhecimento da população conquistense.

6 – A Primeira Gestão – 1997/2000

O Governo Participativo, implementou as propostas renovadoras e encontrou acirrada oposição das correntes conservadoras. A Câmara Municipal dominada em ampla maioria por essas forças, a mídia local e os setores mais reacionários do empresariado urbano e rural combateram e caluniaram sem tréguas o novo governo. O agravamento da luta política, no entanto, não conseguiu impedir que as medidas populares e de inversão de prioridades fossem aplicadas com êxito:
- restauração da credibilidade da administração municipal nos aspectos políticos, administrativos, financeiros e morais,
- pagamento dos salários atrasados e regularização das contas com os fornecedores,
- implantação de novos métodos de gestão pública com efetiva participação popular,
- institucionalização do Orçamento Participativo/OP, como processo de publicização das contas públicas e de decisão popular na aplicação dos recursos orçamentários,
- quebra do monopólio da empresa que dominava o transporte público de passageiros,
- desenvolvimento de uma política de geração de emprego e renda para as camadas mais pobres, possibilitando o surgimento do Banco do Povo, GEP e Credicoop.
- programas sociais dirigidos às crianças e adolescentes em situação de risco social por meio do “Conquista Criança” e também aos idosos como o “Terceira Idade”,
- revitalização do lazer e da cultura como a Micareta, as festividades do São João e o Natal da Cidade que recuperaram ricas tradições de cultura popular, como os reisados, ternos de reis e outras manifestações de cultura do povo,
- desenvolvimento do ensino público foi importante, principalmente a abertura de escolas de 5º a 8º séries (ginásio) no interior,
- a municipalização plena da saúde pública foi o elemento fundamental para a implantação do sistema, abrangendo os mais variado equipamentos, hospitais, policlínicas, serviços especializados, postos de saúde e o desenvolvimento do Programa de Saúde da Família.
Apesar da acirrada oposição das forças conservadoras, o governo participativo encerrou vitoriosamente a primeira gestão, com prêmios de excelência em quase todas as áreas governamentais e com enorme prestígio popular.

7 – A Segunda Gestão do Governo Participativo

Nas eleições de 2000, a coligação PT, PCdob, PSB, PV e PAN lançou o prefeito Guilherme Menezes à reeleição e José Raimundo, também do PT, como candidato a vice-prefeito. As forças democráticas e populares obtiveram grande vitória, reelegendo o prefeito com mais de 60% dos votos, 7 vereadores do PT, mais um do PSB e um do PCdoB. Esse sucesso eleitoral possibilitou o aprofundamento do processo de mudanças políticas e administrativas no município. A nova correlação de forças obtida na Câmara Municipal permitiu a normalização das relações entre os dois poderes. Em 2002, o partido propôs a candidatura de Guilherme Menezes para deputado federal e com a ascensão de José Raimundo como prefeito, iniciava-se a tática eleitoral para o embate sucessório de 2004.

8 – A terceira Gestão Democrática Popular

A estratégia iniciada em 2002 de ocupação dos espaços de mandados legislativos no plano federal e estadual, e, a popularização de José Raimundo, revelou-se eficaz nas eleições de 2004. No entanto, o fator principal da vitória foi a formação de sólida unidade em torno do candidato a prefeito, agregando as lideranças do PT, dos partidos aliados e grande disposição de luta da militância partidária. A terceira gestão enfrentou uma nova situação para o governo popular. Com diversas questões administrativas, políticas e sociais resolvidas tratava-se, então, de propor soluções para novas aspirações da sociedade conquistense. Entre elas, destacava-se a necessidade de crescimento e de obras fundamentais para o revigoramento urbano da cidade. A terceira gestão já se iniciou com dois anos de vigência do governo Lula. Estavam rompidas as dificuldades de relacionamento com o governo federal e derrotado o boicote que a Câmara Municipal promovera na primeira gestão. Persistiam ainda as difíceis relações com o governo do estado, particularmente na área da saúde pública.
O Governo Lula possibilitou a apresentação de projetos atendidos, e que envolveram quase todas as áreas da administração municipal, principalmente obras para a melhoria do cenário urbano de Conquista.
No aspecto institucional foi de enorme importância a elaboração do novo plano diretor urbano. Entre as diversas obras viárias executadas, pode-se destacar a implantação da Av. Integração, a reurbanização do entorno e formação da Lagoa Bateias, a extensão da Av. Olívia Flores até a UESB, a duplicação da av.Juraci Magalhães com ciclovias, ciclovia na Av. Paraná, implantação do complexo esportivo no ginásio de esportes, ampliação de equipamentos de saúde, de esportes e remodelação de feiras públicas. As inúmeras obras e serviços da terceira gestão certamente serão um fator altamente favorável para o desfecho sucessório de 2004.

9 – As tarefas do futuro

Com importantes quadros partidários envolvidos com a administração municipal, o movimento popular e social se enfraqueceu. Organizações foram hegemonizadas por direções pelegas ou lideradas por correntes supostamente “de esquerda” que combatem o governo municipal, o governo Lula, Wagner e principalmente o PT. Responsável maior por essas esferas de governo, o partido é constantemente atingido por setores que se identificam como “esquerdistas” e que se aproveitam de determinadas carências populares e do corporativismo existentes em algumas categorias do funcionalismo público. Para manter o seu caráter classista e popular, o PT deve reatar os seus vínculos históricos com os movimentos sociais, com os sindicatos de trabalhadores, associações de moradores, as organizações rurais, as lutas setoriais de raça, de gênero, jovens e estudantes. Organizar o partido nos bairros periféricos e fincar-se entre as populações socialmente marginalizadas. As entidades que lutam pela segurança coletiva e individual, contra a violência e arbítrio policial, pela defesa da natureza e do meio ambiente são parceiras fundamentais na nossa luta política. Mais importante do que o sucesso no governo são as lutas da sociedade, a organização permanente da nossa base social e principalmente o rompimento dos trabalhadores com a ideologia dominante, condição absolutamente necessária para o desenvolvimento da luta pelo socialismo.

10 – Porque a Nossa Esperança é Vermelha.

“A Esperança é Vermelha” defende ardorosamente o Governo Lula, entendemos a necessidade de retornarmos com força aos movimentos sociais e populares porque não basta mudar formas de governar, nossa luta maior é transformar a sociedade, que almejamos socialmente mais justa, mais democrática e fraterna.

Na Bahia, nossas esperanças foram revigoradas com a ascensão do governo Wagner. O caos deixado por décadas de governos conservadores não está sendo superado com facilidade. A própria amplitude da aliança eleitoral que possibilitou a grande vitória, ao constituir-se em governo, torna-se um elemento de dificuldades ao se implementar as mudanças que a Bahia exige.

O III Congresso Nacional do PT foi um grande momento na história do nosso partido. Reafirmou a necessidade de retorno aos movimentos sociais e populares, foi reassumido que o partido é de massas e socialista, aprovou-se o apoio e participação nas propostas mais avançadas da sociedade e importantes decisões sobre o funcionamento partidário foram aprovadas.

Em Vitória da Conquista a chapa “A Esperança é Vermelha” constitui-se em uma corrente de opinião que congrega militantes históricos, jovens, mulheres, líderes sindicais e comunitários, negros, povos da periferia e trabalhadores e dirigentes públicos, todos organizados democraticamente, com discussões e decisões coletivas, buscando sempre somar e unir sem preconceitos ou discriminações, agregando sempre novas companheiras e companheiros na luta política e partidária.

Conclamamos todos os filiados e filiadas do Partido dos Trabalhadores a juntarem-se a nós, livremente, conscientemente, e, nessa luta, mudar os rumos do PT em Conquista, e para promover essa mudança apresentamos a companheira Suzana Ribeiro como candidata à presidência municipal do PT em Vitória da Conquista.


Vitória da Conquista, 09 de outubro de 2007.

O PT para os Petistas - PLENÁRIA REGIONAL

Além das diversas reuniões com os filiados por todos os cantos da cidade, a chapa A ESPERANÇA É VERMELHA também está mobilizada em toda a região, realizando visitas e conversas com todos os filiados.

Neste sentido, acontecerá no próximo dia 24 uma grande plenária regional com delegações de todas as cidades do sudoeste. No evento estarão presentes lideranças estaduais e nacionais do PT, mostrando que A ESPERANÇA É VERMELHA é a melhor alternativa para o PT.
Estão confirmadas as presenças de GUILHERME MENEZES, MARCELINO GALO, SUZANA e dos deputados NELSON PELEGRINO, WALMIR ASSUNÇÃO E YULO OITICICA.

O evento acontecerá na Escola Normal, situada na Rua Siqueira Campos, próximo ao Centro de Cultura. Maiores informações aqui neste blog.

Saudações Petistas.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

A Esperança é Vermelha

Escolher Suzana para presidente do PT Municipal e a chapa A ESPERANÇA É VERMELHA para o diretório local é mais que simplesmente dar um voto no PED. É escolher um novo destino para o PT de Conquista. É transformar nosso partido, fazê-lo mais presente nos movimentos sociais e juntos aos filiados.

Neste espaço, mostraremos porque escolher a chapa A ESPERANÇA É VERMELHA.

Participe, mande seus comentários, ajude a construir este projeto.

E uma dica MUITO importante. Na hora de votar, escolha da seguinte forma:

120 - Valter Pomar - Presidente Nacional
220 - CHAPA NACIONAL
320 - Marcelino Galo - Presidente Estadual
420 - CHAPA ESTADUAL
520 - Suzana Ribeiro - Presidente Municipal
620 - CHAPA MUNICIPAL

Saudações Petistas